INOVADORA
Inovação não é só sobre a tecnologia mais recente, mas como ela pode ser usada
para transformar a experiência humana. No encontro entre o digital e o físico, surge
a oportunidade de criar momentos que tocam, surpreendem e trazem a magia
de volta para as interações. É a inovação que emociona.

INOVADORA
Inovação não é só sobre a tecnologia mais recente, mas como ela pode ser usada para transformar a experiência humana. No encontro entre o digital e o físico, surge a oportunidade de criar momentos que tocam, surpreendem e trazem a magia de volta para as interações. É a inovação que emociona.

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TECNOEMPATIA VISCERAL

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TECNO-EMPATIA
VISCERAL

TECNO-
EMPATIA
VISCERAL

A tecnologia não é só sobre eficiência – ela pode abrir caminhos para um futuro mais humano, transformando dados em impacto tangível.

A tecnologia não é só sobre eficiência – ela pode abrir caminhos para um futuro mais humano, transformando dados em impacto tangível.

PRA COMEÇAR

Todo mundo fala da IA como uma ferramenta para ganhar eficiência, certo? Mas e se a gente dissesse que ela pode ir muito além disso? Em vez de só otimizar processos, a IA pode ajudar marcas a explorar realidades novas e, o mais importante, a melhorar de verdade o cotidiano das pessoas. Deixar de lado o “tecnês” e pensar no potencial real da IA: como ela pode abrir portas para novas experiências e impactar comunidades de um jeito concreto, no mundo aqui e agora.

Ao invés de encarar a IA como uma tecnologia fria e impessoal, marcas podem utilizá-la para abrir caminhos e expandir o que entendemos como o real. Hoje, a IA permite que as marcas interpretem dados culturais, sociais e ambientais de forma mais profunda, trazendo insights sobre as demandas das comunidades e usando esses dados para tomar decisões conscientes e baseadas em necessidades reais. O resultado? Um impacto que vai além da venda e que faz a diferença em áreas como saúde, sustentabilidade e inclusão digital. Em vez de ficarem no discurso, as marcas podem agir diretamente para moldar futuros mais acessíveis e pluralistas.

A inteligência artificial pode parecer o ápice da racionalidade fria, mas, na verdade, ela é tão poderosa quanto as intenções de quem a usa. Em um mundo onde a tecnologia avança em velocidade exponencial, a pergunta que surge não é “o que ela pode substituir?”, mas “o que ela pode criar?”. A IA não precisa ser apenas uma ferramenta para automatizar e otimizar; ela pode ser um meio para cocriar novas realidades. Assim como o martelo é tanto uma ferramenta de construção quanto de destruição, a IA carrega um potencial ambivalente que depende das escolhas éticas que orientam seu uso.

Ao se afastar da mentalidade de substituição, as marcas podem enxergar a IA como uma colaboradora que amplia a inteligência humana, em vez de competi-la. Pense, por exemplo, em como algoritmos podem ser usados para identificar padrões culturais negligenciados ou amplificar vozes de comunidades que antes eram invisíveis para o mainstream. Essa é uma relação de parceria: a IA traz a escala e a precisão, mas são as pessoas que trazem os valores, as nuances e o contexto. Juntas, essas forças podem criar não apenas campanhas melhores, mas realidades mais inclusivas e transformadoras.

PRA COMEÇAR

Todo mundo fala da IA como uma ferramenta para ganhar eficiência, certo? Mas e se a gente dissesse que ela pode ir muito além disso? Em vez de só otimizar processos, a IA pode ajudar marcas a explorar realidades novas e, o mais importante, a melhorar de verdade o cotidiano das pessoas. Deixar de lado o “tecnês” e pensar no potencial real da IA: como ela pode abrir portas para novas experiências e impactar comunidades de um jeito concreto, no mundo aqui e agora.

Ao invés de encarar a IA como uma tecnologia fria e impessoal, marcas podem utilizá-la para abrir caminhos e expandir o que entendemos como o real. Hoje, a IA permite que as marcas interpretem dados culturais, sociais e ambientais de forma mais profunda, trazendo insights sobre as demandas das comunidades e usando esses dados para tomar decisões conscientes e baseadas em necessidades reais. O resultado? Um impacto que vai além da venda e que faz a diferença em áreas como saúde, sustentabilidade e inclusão digital. Em vez de ficarem no discurso, as marcas podem agir diretamente para moldar futuros mais acessíveis e pluralistas.

A inteligência artificial pode parecer o ápice da racionalidade fria, mas, na verdade, ela é tão poderosa quanto as intenções de quem a usa. Em um mundo onde a tecnologia avança em velocidade exponencial, a pergunta que surge não é “o que ela pode substituir?”, mas “o que ela pode criar?”. A IA não precisa ser apenas uma ferramenta para automatizar e otimizar; ela pode ser um meio para cocriar novas realidades. Assim como o martelo é tanto uma ferramenta de construção quanto de destruição, a IA carrega um potencial ambivalente que depende das escolhas éticas que orientam seu uso.

Ao se afastar da mentalidade de substituição, as marcas podem enxergar a IA como uma colaboradora que amplia a inteligência humana, em vez de competi-la. Pense, por exemplo, em como algoritmos podem ser usados para identificar padrões culturais negligenciados ou amplificar vozes de comunidades que antes eram invisíveis para o mainstream. Essa é uma relação de parceria: a IA traz a escala e a precisão, mas são as pessoas que trazem os valores, as nuances e o contexto. Juntas, essas forças podem criar não apenas campanhas melhores, mas realidades mais inclusivas e transformadoras.

empresas que adotam ia centrada no ser humano conseguem aumentar a eficiência operacional em até 20%

CAOS Não tem script

Embora muitas vezes tratada como a solução final para problemas complexos, a inteligência artificial encontra limitações claras quando confrontada com o caos e a fragmentação do mundo atual. Baseada em dados históricos e modelos matemáticos, a IA é, por natureza, uma tecnologia que busca padrões para prever comportamentos e resultados. No entanto, o mundo atual é marcado pela imprevisibilidade, pela pluralidade de contextos e pela aleatoriedade de eventos que escapam ao alcance dos algoritmos. Essa desconexão entre a lógica linear da IA e a fluidez do real expõe um ponto crucial: a tecnologia, por mais avançada que seja, não consegue navegar sozinha em um ambiente caótico. É nesse cenário que o papel humano se torna indispensável.

A empatia, a capacidade de interpretar nuances culturais e sociais e o entendimento contextual são habilidades exclusivamente humanas, que complementam as forças da IA. Por mais que um algoritmo seja capaz de processar bilhões de dados, ele não pode compreender as contradições do comportamento humano ou interpretar as emoções que transcendem os números. No Brasil, por exemplo, a diversidade cultural e as desigualdades sociais criam realidades fragmentadas que desafiam soluções únicas ou padronizadas. É preciso uma abordagem que combine o poder analítico da IA com a intuição e os valores humanos para que as marcas possam navegar nesse cenário. Somente com essa parceria, a tecnologia pode deixar de ser uma promessa de perfeição e se transformar em uma ferramenta de construção de futuros verdadeiramente alinhados às necessidades caóticas e imprevisíveis do mundo atual. Isso nos leva a questão das métricas.

A discussão sobre métricas em branding e performance muitas vezes se perde em uma dicotomia artificial. Não se trata mais de questionar se o branding ajuda a performance — estudos como o da Tracksuit e TikTok comprovam que marcas com maior reconhecimento têm até 2,86 vezes mais eficiência em conversões em campanhas de performance . A verdadeira questão é: estamos medindo as coisas certas? Métricas como cliques e curtidas podem ser tentadoras por sua clareza imediata, mas, como o estudo demonstra, elas têm pouca correlação com a construção de marca ou conversões. Ao focar em métricas superficiais, corremos o risco de negligenciar os indicadores que realmente capturam o impacto de longo prazo de uma marca.

A conexão com a causa, como utilizada em projetos de engajamento, é um exemplo de como métricas qualitativas podem oferecer insights mais profundos. Em vez de insistirmos em métricas “duras” que apenas validam o óbvio, deveríamos nos perguntar se não estamos tentando quantificar o que é, por natureza, subjetivo. Qual é o valor real de entender como uma marca é percebida em comunidades e nichos? Até que ponto métricas humanizadas podem nos dar uma visão mais ampla sobre o comportamento e as decisões das pessoas? Branding não é sobre volume; é sobre profundidade.

Os dados deixam claro que branding é o alicerce da eficiência em performance. Mas essa relação só pode ser plenamente explorada quando unimos métricas que refletem a saúde da marca com aquelas que impulsionam resultados imediatos. O desafio não está em provar que branding funciona, mas em convencer empresas a adotar métricas mais significativas — aquelas que capturam não apenas o que as pessoas fazem, mas por que elas fazem. Afinal, no equilíbrio entre branding e performance, é a capacidade de entender o humano que garante o sucesso sustentável.

CAOS Não tem script

Embora muitas vezes tratada como a solução final para problemas complexos, a inteligência artificial encontra limitações claras quando confrontada com o caos e a fragmentação do mundo atual. Baseada em dados históricos e modelos matemáticos, a IA é, por natureza, uma tecnologia que busca padrões para prever comportamentos e resultados. No entanto, o mundo atual é marcado pela imprevisibilidade, pela pluralidade de contextos e pela aleatoriedade de eventos que escapam ao alcance dos algoritmos. Essa desconexão entre a lógica linear da IA e a fluidez do real expõe um ponto crucial: a tecnologia, por mais avançada que seja, não consegue navegar sozinha em um ambiente caótico. É nesse cenário que o papel humano se torna indispensável.

A empatia, a capacidade de interpretar nuances culturais e sociais e o entendimento contextual são habilidades exclusivamente humanas, que complementam as forças da IA. Por mais que um algoritmo seja capaz de processar bilhões de dados, ele não pode compreender as contradições do comportamento humano ou interpretar as emoções que transcendem os números. No Brasil, por exemplo, a diversidade cultural e as desigualdades sociais criam realidades fragmentadas que desafiam soluções únicas ou padronizadas. É preciso uma abordagem que combine o poder analítico da IA com a intuição e os valores humanos para que as marcas possam navegar nesse cenário. Somente com essa parceria, a tecnologia pode deixar de ser uma promessa de perfeição e se transformar em uma ferramenta de construção de futuros verdadeiramente alinhados às necessidades caóticas e imprevisíveis do mundo atual. Isso nos leva a questão das métricas.

A discussão sobre métricas em branding e performance muitas vezes se perde em uma dicotomia artificial. Não se trata mais de questionar se o branding ajuda a performance — estudos como o da Tracksuit e TikTok comprovam que marcas com maior reconhecimento têm até 2,86 vezes mais eficiência em conversões em campanhas de performance . A verdadeira questão é: estamos medindo as coisas certas? Métricas como cliques e curtidas podem ser tentadoras por sua clareza imediata, mas, como o estudo demonstra, elas têm pouca correlação com a construção de marca ou conversões. Ao focar em métricas superficiais, corremos o risco de negligenciar os indicadores que realmente capturam o impacto de longo prazo de uma marca.

A conexão com a causa, como utilizada em projetos de engajamento, é um exemplo de como métricas qualitativas podem oferecer insights mais profundos. Em vez de insistirmos em métricas “duras” que apenas validam o óbvio, deveríamos nos perguntar se não estamos tentando quantificar o que é, por natureza, subjetivo. Qual é o valor real de entender como uma marca é percebida em comunidades e nichos? Até que ponto métricas humanizadas podem nos dar uma visão mais ampla sobre o comportamento e as decisões das pessoas? Branding não é sobre volume; é sobre profundidade.

Os dados deixam claro que branding é o alicerce da eficiência em performance. Mas essa relação só pode ser plenamente explorada quando unimos métricas que refletem a saúde da marca com aquelas que impulsionam resultados imediatos. O desafio não está em provar que branding funciona, mas em convencer empresas a adotar métricas mais significativas — aquelas que capturam não apenas o que as pessoas fazem, mas por que elas fazem. Afinal, no equilíbrio entre branding e performance, é a capacidade de entender o humano que garante o sucesso sustentável.

alta tecnologia com toque humano

Para construir marcas relevantes e impactantes, não basta olhar para métricas e resultados de forma isolada — é preciso conectar essas informações a algo maior. É aqui que entra o equilíbrio entre tecnologia e humanidade. As métricas certas, quando bem escolhidas, não só informam, mas também guiam decisões que unem o poder da escala tecnológica à profundidade do toque humano. É nessa interseção que o branding encontra seu maior potencial: usar dados e insights não apenas como ferramentas de otimização, mas como pontos de partida para criar experiências que ressoam de forma emocional e significativa. Essa fusão entre performance e intuição é o que prepara marcas para atuarem em um mundo cada vez mais dinâmico e complexo.

Pense no equilíbrio entre o "high tech e high touch": de um lado, o poder escalável da tecnologia — dados precisos, dispositivos conectados, possibilidades que ampliam os limites do real. Do outro, o toque humano — intuição, empatia, contexto e a capacidade de transformar dados em significado. Não é sobre substituir, mas potencializar. Quando a máquina e o humano trabalham juntos, o digital deixa de ser algo distante e abstrato para se tornar um caminho real de transformação. É nesse encontro entre o tecnológico e o visceral que marcas têm a oportunidade de moldar futuros mais inclusivos, emocionais e verdadeiramente impactantes.

De forma prática, isso significa que marcas que usam a IA de forma ética e colaborativa não focam apenas na eficiência ou no lucro imediato, mas naquilo que ela pode criar para o futuro. Uma marca que usa IA para adaptar processos de recrutamento a realidades diversas, garantindo mais inclusão, ou que utiliza dados climáticos para personalizar ações de sustentabilidade em comunidades específicas, está indo além da tecnologia. Nesse cenário, a IA deixa de ser um fim e se torna um meio de reimaginar o impacto social, cultural e ambiental de forma tangível e alinhada às necessidades reais do mundo.

A integração ética e colaborativa da Inteligência Artificial (IA) nas organizações tem demonstrado potencial significativo para humanizar processos e colocar as pessoas no centro das operações. Um estudo da McKinsey & Company revelou que empresas que adotam IA centrada no ser humano conseguem aumentar a eficiência operacional em até 20%, ao mesmo tempo em que melhoram a satisfação dos colaboradores e clientes.

Além disso, a Accenture observou que organizações que implementam IA com foco na experiência humana registram um aumento de 30% na produtividade dos funcionários, devido à automação de tarefas repetitivas e à liberação de tempo para atividades mais estratégicas e criativas. No contexto de recrutamento e diversidade, a IBM destaca que o uso de IA para eliminar vieses inconscientes nos processos seletivos pode aumentar a diversidade nas contratações em até 25%, promovendo equipes mais inclusivas e inovadoras.

No caos entre o fim do mundo e uma promessa de Jetsons, o impacto verdadeiro da IA vai muito além dos gráficos e tabelas. É uma ferramenta que pode conectar marcas e pessoas de forma inédita, apoiando causas e melhorando vidas, desde que usada com responsabilidade. Escutar o que as comunidades esperam, interpretando dados com empatia e compromisso, pode transformar a relação das marcas com o mundo. Dessa forma, elas deixam de ser apenas empresas e passam a ser vistas como parceiras no que está por vir, moldando futuros que combinam inovação tecnológica com sabedoria humana.

alta tecnologia com toque humano

Pense no equilíbrio entre o "high tech e high touch": de um lado, o poder escalável da tecnologia — dados precisos, dispositivos conectados, possibilidades que ampliam os limites do real. Do outro, o toque humano — intuição, empatia, contexto e a capacidade de transformar dados em significado. Não é sobre substituir, mas potencializar. Quando a máquina e o humano trabalham juntos, o digital deixa de ser algo distante e abstrato para se tornar um caminho real de transformação. É nesse encontro entre o tecnológico e o visceral que marcas têm a oportunidade de moldar futuros mais inclusivos, emocionais e verdadeiramente impactantes.

De forma prática, isso significa que marcas que usam a IA de forma ética e colaborativa não focam apenas na eficiência ou no lucro imediato, mas naquilo que ela pode criar para o futuro. Uma marca que usa IA para adaptar processos de recrutamento a realidades diversas, garantindo mais inclusão, ou que utiliza dados climáticos para personalizar ações de sustentabilidade em comunidades específicas, está indo além da tecnologia. Nesse cenário, a IA deixa de ser um fim e se torna um meio de reimaginar o impacto social, cultural e ambiental de forma tangível e alinhada às necessidades reais do mundo.

A integração ética e colaborativa da Inteligência Artificial (IA) nas organizações tem demonstrado potencial significativo para humanizar processos e colocar as pessoas no centro das operações. Um estudo da McKinsey & Company revelou que empresas que adotam IA centrada no ser humano conseguem aumentar a eficiência operacional em até 20%, ao mesmo tempo em que melhoram a satisfação dos colaboradores e clientes.

Além disso, a Accenture observou que organizações que implementam IA com foco na experiência humana registram um aumento de 30% na produtividade dos funcionários, devido à automação de tarefas repetitivas e à liberação de tempo para atividades mais estratégicas e criativas. No contexto de recrutamento e diversidade, a IBM destaca que o uso de IA para eliminar vieses inconscientes nos processos seletivos pode aumentar a diversidade nas contratações em até 25%, promovendo equipes mais inclusivas e inovadoras.

No caos entre o fim do mundo e uma promessa de Jetsons, o impacto verdadeiro da IA vai muito além dos gráficos e tabelas. É uma ferramenta que pode conectar marcas e pessoas de forma inédita, apoiando causas e melhorando vidas, desde que usada com responsabilidade. Escutar o que as comunidades esperam, interpretando dados com empatia e compromisso, pode transformar a relação das marcas com o mundo. Dessa forma, elas deixam de ser apenas empresas e passam a ser vistas como parceiras no que está por vir, moldando futuros que combinam inovação tecnológica com sabedoria humana.

CASE
#semfiltros

O case Dove Regenerative exemplifica como as marcas podem reprogramar o futuro com humanidade ao desafiar padrões irreais de beleza perpetuados nas redes sociais. Para promover sua nova linha de skincare facial, Dove desativou filtros de beleza populares no Instagram, substituindo-os por selfies desfocadas que chamavam atenção para dados impactantes: 65% das mulheres com manchas no rosto afirmam que só usam aplicativos com algum tipo de filtro. A ação não só promoveu o produto, mas também iniciou uma conversa sobre autoestima e autenticidade, reforçando o compromisso da marca com a beleza real e a transformação cultural.

O case Dove Regenerative exemplifica como as marcas podem reprogramar o futuro com humanidade ao desafiar padrões irreais de beleza perpetuados nas redes sociais. Para promover sua nova linha de skincare facial, Dove desativou filtros de beleza populares no Instagram, substituindo-os por selfies desfocadas que chamavam atenção para dados impactantes: 65% das mulheres com manchas no rosto afirmam que só usam aplicativos com algum tipo de filtro. A ação não só promoveu o produto, mas também iniciou uma conversa sobre autoestima e autenticidade, reforçando o compromisso da marca com a beleza real e a transformação cultural.

Por que isso importa para as marcas?

Porque, no mundo atual, impacto real não é um diferencial — é uma exigência. Marcas que ainda veem a IA apenas como uma ferramenta para reduzir custos ou aumentar eficiência estão perdendo uma oportunidade gigantesca de se conectar de forma significativa com seu público. A IA tem o poder de humanizar processos, identificar necessidades reais e moldar experiências que tocam vidas. Quando usada de forma ética e colaborativa, ela deixa de ser um recurso técnico e se transforma em uma ponte que une inovação tecnológica e propósito humano.

Além disso, a IA pode redefinir o papel das marcas no mundo. Ao permitir que elas atuem como facilitadoras de inclusão, sustentabilidade e desenvolvimento social, a tecnologia se torna um catalisador de transformação. Marcas que aplicam IA para criar processos de recrutamento mais diversos, personalizar ações comunitárias ou solucionar problemas ambientais mostram que é possível ir além do discurso, entregando impacto tangível. Nesse contexto, a tecnologia não substitui o humano, mas o potencializa, fortalecendo relações baseadas em confiança e relevância cultural.

Por fim, a importância da IA está em como ela pode expandir a atuação das marcas de "observadoras" para "agentes de mudança". Em tempos de desconfiança, onde o público está cada vez mais atento a ações superficiais, a IA usada de forma responsável é uma aliada poderosa para marcas que desejam ser percebidas como parceiras reais no que está por vir. Não é apenas sobre eficiência, mas sobre construir futuros mais empáticos, inclusivos e alinhados às necessidades concretas da sociedade.

Por que isso importa para as marcas?

Porque, no mundo atual, impacto real não é um diferencial — é uma exigência. Marcas que ainda veem a IA apenas como uma ferramenta para reduzir custos ou aumentar eficiência estão perdendo uma oportunidade gigantesca de se conectar de forma significativa com seu público. A IA tem o poder de humanizar processos, identificar necessidades reais e moldar experiências que tocam vidas. Quando usada de forma ética e colaborativa, ela deixa de ser um recurso técnico e se transforma em uma ponte que une inovação tecnológica e propósito humano.

Além disso, a IA pode redefinir o papel das marcas no mundo. Ao permitir que elas atuem como facilitadoras de inclusão, sustentabilidade e desenvolvimento social, a tecnologia se torna um catalisador de transformação. Marcas que aplicam IA para criar processos de recrutamento mais diversos, personalizar ações comunitárias ou solucionar problemas ambientais mostram que é possível ir além do discurso, entregando impacto tangível. Nesse contexto, a tecnologia não substitui o humano, mas o potencializa, fortalecendo relações baseadas em confiança e relevância cultural.

Por fim, a importância da IA está em como ela pode expandir a atuação das marcas de "observadoras" para "agentes de mudança". Em tempos de desconfiança, onde o público está cada vez mais atento a ações superficiais, a IA usada de forma responsável é uma aliada poderosa para marcas que desejam ser percebidas como parceiras reais no que está por vir. Não é apenas sobre eficiência, mas sobre construir futuros mais empáticos, inclusivos e alinhados às necessidades concretas da sociedade.

como navegar nesse contexto?

A IA, quando usada de forma ética e colaborativa, tem o potencial de ser muito mais do que uma ferramenta de eficiência. Ela pode ser um canal de conexão e transformação, permitindo que as marcas vão além do funcional para construir futuros mais inclusivos e impactantes. O desafio é alinhar o uso da tecnologia com os valores humanos, criando um equilíbrio onde o digital não só amplia o alcance, mas também aprofunda o significado das interações.

como navegar nesse contexto?

A IA, quando usada de forma ética e colaborativa, tem o potencial de ser muito mais do que uma ferramenta de eficiência. Ela pode ser um canal de conexão e transformação, permitindo que as marcas vão além do funcional para construir futuros mais inclusivos e impactantes. O desafio é alinhar o uso da tecnologia com os valores humanos, criando um equilíbrio onde o digital não só amplia o alcance, mas também aprofunda o significado das interações.

1.DADOS QUE ESCUTAM

A verdadeira força da IA está em como ela pode ser usada para ouvir e compreender, transformando dados em narrativas significativas. Mais do que interpretar números, trata-se de entender as histórias por trás deles. Isso desafia as marcas a adotarem uma postura de escuta ativa, enxergando os dados como ferramentas para reconhecer demandas reais e aprofundar conexões com seus públicos.

Dica prática: Crie rotinas para transformar dados em ações: organize workshops multidisciplinares para analisar insights coletados pela IA e identificar oportunidades concretas de impacto social e cultural.

2.AMPLIAÇÃO, NÃO SUBSTITUIÇÃO

A IA deve ser vista como uma ferramenta que amplifica o potencial humano, em vez de competir com ele. Quando tecnologia e pessoas trabalham juntas, é possível criar soluções que unem eficiência e empatia, tornando as marcas mais próximas e relevantes.

Dica prática: Use a IA para automatizar tarefas operacionais, como triagem de currículos ou gerenciamento de dados, e redirecione os esforços humanos para atividades criativas e estratégicas que reforcem os valores da marca.

3.INOVAÇÃO QUE INCLUI

A personalização proporcionada pela IA é uma oportunidade para promover inclusão, criando soluções que respeitem diferentes contextos culturais e sociais. Essa abordagem ajuda marcas a criar relevância para públicos diversos, indo além da segmentação para construir relações mais significativas.

Dica prática: Utilize a IA para adaptar campanhas ou serviços a realidades locais. Por exemplo, desenvolva conteúdos regionais ou ações específicas para atender comunidades com
características únicas, respeitando suas necessidades e culturas.

4.ÉTICA COMO NORTE
A confiança do público depende diretamente de como a IA é utilizada. A ética precisa ser um guia em todas as decisões, desde o uso responsável de dados até a transparência no desenvolvimento de algoritmos. Esse cuidado não só garante credibilidade, mas também fortalece a relação entre marcas e seus públicos.

Dica prática: Adote práticas de governança para monitorar e evitar vieses em algoritmos, e comunique abertamente como os dados são usados, reforçando o compromisso da marca
com transparência e inclusão.

CASE
lendo vozes, conectando mundos

Os óculos XRAI Glass são um exemplo brilhante do que significa reprogramar o futuro com humanidade. Essa tecnologia usa inteligência artificial para transcrever em tempo real as vozes ao redor, exibindo-as como legendas diretamente nos óculos, permitindo que pessoas surdas ou com deficiência auditiva "leiam" o que está sendo dito. É mais do que inovação tecnológica; é uma solução que coloca o humano no centro, eliminando barreiras de comunicação e ampliando as possibilidades de conexão. Uma marca como a XRAI Glass não só demonstra o poder transformador da IA, mas também como a tecnologia pode ser usada para criar impacto positivo, acessível e verdadeiramente inclusivo.

Os óculos XRAI Glass são um exemplo brilhante do que significa reprogramar o futuro com humanidade. Essa tecnologia usa inteligência artificial para transcrever em tempo real as vozes ao redor, exibindo-as como legendas diretamente nos óculos, permitindo que pessoas surdas ou com deficiência auditiva "leiam" o que está sendo dito. É mais do que inovação tecnológica; é uma solução que coloca o humano no centro, eliminando barreiras de comunicação e ampliando as possibilidades de conexão. Uma marca como a XRAI Glass não só demonstra o poder transformador da IA, mas também como a tecnologia pode ser usada para criar impacto positivo, acessível e verdadeiramente inclusivo.

PROVOCAÇÕES

PROVOCAÇÕES

Se a sua marca tivesse que usar IA para fazer algo extraordinário amanhã, qual problema real ela resolveria?

A tecnologia que você usa aproxima ou afasta a sua marca das pessoas?

Como a sua marca pode transformar dados em histórias que tocam e inspiram?

PAPO DA COMUNIDADE

PAPO DA COMUNIDADE

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Sua empresa está pronta para humanizar a IA? Nos processos seletivos, a inteligência artificial pode ser uma aliada poderosa para eliminar vieses inconscientes, como aqueles que prejudicam grupos sub-representados. Mas, se mal configurada, ela pode reforçar estereótipos ou criar barreiras invisíveis. A reflexão vai além da eficiência: como sua marca está usando a IA para construir times mais diversos e inclusivos, garantindo que a tecnologia reflita os valores humanos que deseja promover?

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Sua empresa está pronta para humanizar a IA? Nos processos seletivos, a inteligência artificial pode ser uma aliada poderosa para eliminar vieses inconscientes, como aqueles que prejudicam grupos sub-representados. Mas, se mal configurada, ela pode reforçar estereótipos ou criar barreiras invisíveis. A reflexão vai além da eficiência: como sua marca está usando a IA para construir times mais diversos e inclusivos, garantindo que a tecnologia reflita os valores humanos que deseja promover?

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Que legado sua marca está deixando na IA? A IA aprende com os dados que fornecemos e com os valores que incorporamos a ela. Essa tecnologia tem o poder de amplificar ações positivas ou perpetuar desigualdades. Como sua empresa está treinando a IA para ser uma ferramenta de transformação social? Marcas comprometidas com impacto real devem usar esse potencial para criar soluções que enfrentem os desafios do presente e moldem um futuro mais justo e sustentável.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Que legado sua marca está deixando na IA? A IA aprende com os dados que fornecemos e com os valores que incorporamos a ela. Essa tecnologia tem o poder de amplificar ações positivas ou perpetuar desigualdades. Como sua empresa está treinando a IA para ser uma ferramenta de transformação social? Marcas comprometidas com impacto real devem usar esse potencial para criar soluções que enfrentem os desafios do presente e moldem um futuro mais justo e sustentável.

QUER SE INSPIRAR EM MAIS CASES DO MERCADO?

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