HUMANA
No caos de um mundo fragmentado, onde tudo parece efêmero, o humano
é o que ancora as marcas na realidade. Aqui, o foco está nas conexões que importam
aquelas que ultrapassam a estética e criam sentido. É sobre entender as pessoas de verdade,
seus desejos e seus micro-momentos, construindo pontes emocionais que resistem ao tempo.

HUMANA

No caos de um mundo fragmentado, onde tudo parece efêmero, o humano
é o que ancora as marcas na realidade. Aqui, o foco está nas conexões que importam
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seus desejos e seus micro-momentos, construindo pontes emocionais que resistem ao tempo.

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MARCA COMO
>CLIMA

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Na era dos micro-momentos, marcas eficazes deixam de lado o storytelling linear para criar um "mood" contínuo e autêntico. Cada interação é uma chance de construir uma comunidade e ressoar com o público em fragmentos intensos, criando conexões que ficam.

Na era dos micro-momentos, marcas eficazes deixam de lado o storytelling linear para criar um "mood" contínuo e autêntico. Cada interação é uma chance de construir uma comunidade e ressoar com o público em fragmentos intensos, criando conexões que ficam.

PRA COMEÇAR

Na nossa cultura digital, a percepção de uma marca acontece em pedacinhos intensos e rápidos. Cada ponto de contato virou uma chance de conectar e fortalecer uma comunidade em torno de um “mood” — ou seja, uma atmosfera que sintetiza o que a marca quer passar. 

Para você ter uma ideia, um estudo da Microsoft mostrou que o tempo médio de atenção nas redes sociais despencou para 8 segundos. Isso significa que as marcas têm que ser diretas e impactantes para fisgar o interesse do público. Além disso, 91% dos usuários de smartphone buscam informações enquanto fazem outras coisas, aproveitando aqueles intervalos no meio do dia pra consumir conteúdo. Esse hábito, apontado pelo Google, destaca a importância dos micro-momentos como oportunidades reais para as marcas se conectarem com o público.

Nesse contexto, o “mood”, ou “clima” de uma marca representa a personificação da sua personalidade e dos seus valores em todas as interações com seu público, sejam colaboradores, clientes ou parceiros. Vai além da identidade visual, englobando a forma como a marca se comunica, sente e engaja. Elementos como tom de voz, consistência nas plataformas e reflexo da personalidade são cruciais para transmitir essa vibração de maneira autêntica e impactante.

Ele vai além de elementos visuais ou narrativos isolados, englobando como a marca “se sente” e “faz sentir”, seja por meio do tom de voz, estética, ou experiências que oferece. Diferente do storytelling linear, o mood da marca é dinâmico, construído em micro-momentos que, juntos, formam uma identidade reconhecível e memorável. Essa ideia se conecta ao conceito de Markgeist, pois ambos desafiam as marcas a irem além do funcional e a criarem universos próprios, onde a fragmentação do mundo não é uma barreira, mas uma força criativa que molda experiências únicas. No Report Real Brands de 2024, havíamos chamado a atenção para a fragmentação das comunidades - o que chamamos de comunidades gasosas. Pensar em um mood é também pensar na evolução das relações nesse tipo de comunidades.

Você já reparou como as histórias que realmente nos marcam não são apenas contadas, mas sentidas? É exatamente isso que está mudando no jeito como as marcas se conectam com a gente. Tradicionalmente, elas usavam o storytelling para comunicar suas narrativas de forma linear e unidirecional. Mas, com o comportamento do consumidor mudando rápido e as tecnologias evoluindo ainda mais rápido, novas formas de criar conexão começaram a surgir.


PRA COMEÇAR

Na nossa cultura digital, a percepção de uma marca acontece em pedacinhos intensos e rápidos. Cada ponto de contato virou uma chance de conectar e fortalecer uma comunidade em torno de um “mood” — ou seja, uma atmosfera que sintetiza o que a marca quer passar. 

Para você ter uma ideia, um estudo da Microsoft mostrou que o tempo médio de atenção nas redes sociais despencou para 8 segundos. Isso significa que as marcas têm que ser diretas e impactantes para fisgar o interesse do público. Além disso, 91% dos usuários de smartphone buscam informações enquanto fazem outras coisas, aproveitando aqueles intervalos no meio do dia pra consumir conteúdo. Esse hábito, apontado pelo Google, destaca a importância dos micro-momentos como oportunidades reais para as marcas se conectarem com o público.

Nesse contexto, o “mood”, ou “clima” de uma marca representa a personificação da sua personalidade e dos seus valores em todas as interações com seu público, sejam colaboradores, clientes ou parceiros. Vai além da identidade visual, englobando a forma como a marca se comunica, sente e engaja. Elementos como tom de voz, consistência nas plataformas e reflexo da personalidade são cruciais para transmitir essa vibração de maneira autêntica e impactante.

Ele vai além de elementos visuais ou narrativos isolados, englobando como a marca “se sente” e “faz sentir”, seja por meio do tom de voz, estética, ou experiências que oferece. Diferente do storytelling linear, o mood da marca é dinâmico, construído em micro-momentos que, juntos, formam uma identidade reconhecível e memorável. Essa ideia se conecta ao conceito de Markgeist, pois ambos desafiam as marcas a irem além do funcional e a criarem universos próprios, onde a fragmentação do mundo não é uma barreira, mas uma força criativa que molda experiências únicas. No Report Real Brands de 2024, havíamos chamado a atenção para a fragmentação das comunidades - o que chamamos de comunidades gasosas. Pensar em um mood é também pensar na evolução das relações nesse tipo de comunidades.

Você já reparou como as histórias que realmente nos marcam não são apenas contadas, mas sentidas? É exatamente isso que está mudando no jeito como as marcas se conectam com a gente. Tradicionalmente, elas usavam o storytelling para comunicar suas narrativas de forma linear e unidirecional. Mas, com o comportamento do consumidor mudando rápido e as tecnologias evoluindo ainda mais rápido, novas formas de criar conexão começaram a surgir.


91% DOS USUÁRIOS DE SMARTPHONE BUSCAM INFORMAÇÕES ENQUANTO FAZEM OUTRAS COISAS, APROVEITANDO OS INTERVALOS PRA CONSUMIR CONTEÚDO

QUANDO A MARCA FALA, NÃO SÓ AGE

As marcas deixam de só contar histórias e passam a criar experiências tangíveis que refletem seus valores. Pense assim: enquanto o storytelling narra, é preciso convidar o público a fazer parte dessa narrativa. Mais do que ouvir ou assistir, agora somos protagonistas, vivendo essas histórias e, muitas vezes, ajudando a contá-las.

Criar um clima de marca não significa abandonar o storytelling, mas repensar sua lógica. Enquanto o storytelling tradicional se apoia em narrativas lineares com começo, meio e fim, o clima convida a marca a transmitir sentimentos e mensagens de forma mais fluida e intuitiva, sem depender de histórias estruturadas. É sobre como a marca faz o público “sentir” a sua essência em cada micro-momento, por meio de tons, atmosferas e experiências. No entanto, para que esse clima seja coeso e estratégico, ele precisa se ancorar em um conceito mais amplo de storytelling — um guarda-chuva narrativo que dê direção ao mood e amarre suas expressões dentro de uma visão consistente. O storydoing emerge como uma ferramenta essencial nesse processo, pois transforma o storytelling em ações e experiências que dão vida ao clima da marca, permitindo que o público participe e vivencie sua narrativa de forma real e tangível.

Um exemplo incrível disso é a campanha premiada da Coca-Cola, “Thanks for Coke-Creating”. Nesse projeto, grafites e artes urbanas com a logo da marca foram espalhados pelo mundo, mas quem conta – ou melhor, quem faz – a história são as próprias pessoas, que interagem com essas artes. A Coca-Cola saiu da posição de narradora para se tornar uma facilitadora, empoderando o público e criando um conteúdo autêntico e orgânico.

E claro, não podemos esquecer da Red Bull. A marca encontrou seu próprio território criativo, construindo narrativas que tocam diretamente as emoções das pessoas. Eventos esportivos extremos, aventuras únicas e histórias humanas intensas são o “mood” da Red Bull, aquele sentimento que você associa à marca só de lembrar dela.

QUANDO A MARCA FALA, NÃO SÓ AGE

As marcas deixam de só contar histórias e passam a criar experiências tangíveis que refletem seus valores. Pense assim: enquanto o storytelling narra, é preciso convidar o público a fazer parte dessa narrativa. Mais do que ouvir ou assistir, agora somos protagonistas, vivendo essas histórias e, muitas vezes, ajudando a contá-las.

Criar um clima de marca não significa abandonar o storytelling, mas repensar sua lógica. Enquanto o storytelling tradicional se apoia em narrativas lineares com começo, meio e fim, o clima convida a marca a transmitir sentimentos e mensagens de forma mais fluida e intuitiva, sem depender de histórias estruturadas. É sobre como a marca faz o público “sentir” a sua essência em cada micro-momento, por meio de tons, atmosferas e experiências. No entanto, para que esse clima seja coeso e estratégico, ele precisa se ancorar em um conceito mais amplo de storytelling — um guarda-chuva narrativo que dê direção ao mood e amarre suas expressões dentro de uma visão consistente. O storydoing emerge como uma ferramenta essencial nesse processo, pois transforma o storytelling em ações e experiências que dão vida ao clima da marca, permitindo que o público participe e vivencie sua narrativa de forma real e tangível.

Um exemplo incrível disso é a campanha premiada da Coca-Cola, “Thanks for Coke-Creating”. Nesse projeto, grafites e artes urbanas com a logo da marca foram espalhados pelo mundo, mas quem conta – ou melhor, quem faz – a história são as próprias pessoas, que interagem com essas artes. A Coca-Cola saiu da posição de narradora para se tornar uma facilitadora, empoderando o público e criando um conteúdo autêntico e orgânico.

E claro, não podemos esquecer da Red Bull. A marca encontrou seu próprio território criativo, construindo narrativas que tocam diretamente as emoções das pessoas. Eventos esportivos extremos, aventuras únicas e histórias humanas intensas são o “mood” da Red Bull, aquele sentimento que você associa à marca só de lembrar dela.

VIVENDO A HISTÓRIA NA PRÁTICA

Agora, imagine ir além. Com tecnologias como a realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR), as marcas estão nos levando a viver suas histórias. É o que chamamos de storyliving – um conceito onde você não só ouve ou participa, mas mergulha completamente no universo da marca.

Um exemplo legal? As Experiências do Airbnb. Ao oferecer aulas de culinária, tours culturais e workshops de artesanato conduzidos por anfitriões locais, o Airbnb transforma cada viagem em uma jornada autêntica. Você não é só um turista – você vive a cultura, aprende algo novo e se conecta com histórias reais de quem mora naquele lugar.

A Disney também é um mestre nisso há décadas. Em parques como o Star Wars: Galaxy’s Edge, você não é só um fã assistindo. Você é parte do universo, pilotando a Millennium Falcon, enfrentando missões e se tornando protagonista de sua própria aventura.

E o que isso tem a ver com "mood”? Que o storytelling tradicional — aquela narrativa linear, cheia de começo, meio e fim — pede uma readequação em tempos fragmentados. É preciso entender que o consumo da história se dá, também, de forma caótica - é difícil pressupor que nosso cliente vá seguir uma lógica linear ou de funil com os nossos conteúdos. Hoje, marcas que realmente se destacam não se prendem a contar uma história do jeito antigo. E mais do que isso, elas não apenas contam histórias.  Elas promovem sensações, movimentos de mudança, imprimem personalidade, visão de mundo, uma identidade que é captada em segundos, mas que fica na cabeça e volta a aparecer em cada interação - elas criam um “mood”.

No passado, o storytelling de marca parecia uma jornada de herói: o consumidor era o personagem principal, a marca surgia como guia e a campanha levava o público a uma resolução satisfatória. Esse modelo, embora eficaz, já não acompanha o ritmo de hoje, onde o público quer algo imediato e direto. Além disso, essa ideia de falar, falar e ficar apenas no discurso não cola mais. A nova “jornada”, é menos uma linha reta e mais uma construção de micro-momentos que, juntos, formam uma identidade de marca sólida e memorável. 

VIVENDO A HISTÓRIA NA PRÁTICA

Agora, imagine ir além. Com tecnologias como a realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR), as marcas estão nos levando a viver suas histórias. É o que chamamos de storyliving – um conceito onde você não só ouve ou participa, mas mergulha completamente no universo da marca.

Um exemplo legal? As Experiências do Airbnb. Ao oferecer aulas de culinária, tours culturais e workshops de artesanato conduzidos por anfitriões locais, o Airbnb transforma cada viagem em uma jornada autêntica. Você não é só um turista – você vive a cultura, aprende algo novo e se conecta com histórias reais de quem mora naquele lugar.

A Disney também é um mestre nisso há décadas. Em parques como o Star Wars: Galaxy’s Edge, você não é só um fã assistindo. Você é parte do universo, pilotando a Millennium Falcon, enfrentando missões e se tornando protagonista de sua própria aventura.

E o que isso tem a ver com "mood”? Que o storytelling tradicional — aquela narrativa linear, cheia de começo, meio e fim — pede uma readequação em tempos fragmentados. É preciso entender que o consumo da história se dá, também, de forma caótica - é difícil pressupor que nosso cliente vá seguir uma lógica linear ou de funil com os nossos conteúdos. Hoje, marcas que realmente se destacam não se prendem a contar uma história do jeito antigo. E mais do que isso, elas não apenas contam histórias.  Elas promovem sensações, movimentos de mudança, imprimem personalidade, visão de mundo, uma identidade que é captada em segundos, mas que fica na cabeça e volta a aparecer em cada interação - elas criam um “mood”.

No passado, o storytelling de marca parecia uma jornada de herói: o consumidor era o personagem principal, a marca surgia como guia e a campanha levava o público a uma resolução satisfatória. Esse modelo, embora eficaz, já não acompanha o ritmo de hoje, onde o público quer algo imediato e direto. Além disso, essa ideia de falar, falar e ficar apenas no discurso não cola mais. A nova “jornada”, é menos uma linha reta e mais uma construção de micro-momentos que, juntos, formam uma identidade de marca sólida e memorável. 

CASE
UM ESTILO DE
BOM GOSTO!

O KFC transformou seu icônico slogan "Finger Lickin' Good" em uma experiência de marca inesperada ao lançar uma coleção colaborativa de roupas e acessórios com a BoxLunch. A linha, que mistura o estilo casual com referências diretas à identidade visual da rede, apresenta peças como camisetas, moletons e itens inspirados no universo do fast food.

O destaque vai para os detalhes: cada item é pensado para criar uma conexão emocional com fãs da marca, reforçando seu caráter divertido e irreverente. Mais do que produtos, o KFC oferece micro-momentos de engajamento, provando que o valor de uma marca pode estar em gestos simples, mas altamente memoráveis.

O KFC transformou seu icônico slogan "Finger Lickin' Good" em uma experiência de marca inesperada ao lançar uma coleção colaborativa de roupas e acessórios com a BoxLunch. A linha, que mistura o estilo casual com referências diretas à identidade visual da rede, apresenta peças como camisetas, moletons e itens inspirados no universo do fast food.

O destaque vai para os detalhes: cada item é pensado para criar uma conexão emocional com fãs da marca, reforçando seu caráter divertido e irreverente. Mais do que produtos, o KFC oferece micro-momentos de engajamento, provando que o valor de uma marca pode estar em gestos simples, mas altamente memoráveis.

Por que isso importa para as marcas?

Criar conexões significativas em micro-momentos exige mais do que presença em todos os lugares; trata-se de escolher os momentos e canais certos para gerar impacto. Marcas que dominam essa dinâmica conseguem construir uma presença fragmentada, mas coesa, onde cada interação reflete uma essência forte e reconhecível.

Um “mood” consistente cria espaços onde o público se sente parte de algo maior. Cada micro-momento, mesmo breve, contribui para reforçar a identidade da marca e estabelecer vínculos duradouros. Autenticidade é chave: cada imagem, som ou mensagem deve ter propósito, transmitindo valores que ressoam além das tendências passageiras.

Hoje, marcas relevantes traduzem o real – seus valores e propósitos – em ações tangíveis e experiências que o público possa viver. Mais do que comunicar, elas criam interações que emocionam, engajam e convidam as pessoas a participarem. Cada micro-momento se torna uma oportunidade de fortalecer essa conexão emocional e de construir confiança.

A fragmentação, embora desafiadora, é também uma chance de criar um ecossistema vibrante de interações memoráveis. No meio do caos, o equilíbrio está em alinhar propósito e clareza, garantindo que cada peça de conteúdo – visual, sonora ou textual – expresse quem a marca realmente é. Afinal, as pessoas não só querem sentir a marca, mas também confiar no que ela representa e oferece.

Por que isso importa para as marcas?

Criar conexões significativas em micro-momentos exige mais do que presença em todos os lugares; trata-se de escolher os momentos e canais certos para gerar impacto. Marcas que dominam essa dinâmica conseguem construir uma presença fragmentada, mas coesa, onde cada interação reflete uma essência forte e reconhecível.

Um “mood” consistente cria espaços onde o público se sente parte de algo maior. Cada micro-momento, mesmo breve, contribui para reforçar a identidade da marca e estabelecer vínculos duradouros. Autenticidade é chave: cada imagem, som ou mensagem deve ter propósito, transmitindo valores que ressoam além das tendências passageiras.

Hoje, marcas relevantes traduzem o real – seus valores e propósitos – em ações tangíveis e experiências que o público possa viver. Mais do que comunicar, elas criam interações que emocionam, engajam e convidam as pessoas a participarem. Cada micro-momento se torna uma oportunidade de fortalecer essa conexão emocional e de construir confiança.

A fragmentação, embora desafiadora, é também uma chance de criar um ecossistema vibrante de interações memoráveis. No meio do caos, o equilíbrio está em alinhar propósito e clareza, garantindo que cada peça de conteúdo – visual, sonora ou textual – expresse quem a marca realmente é. Afinal, as pessoas não só querem sentir a marca, mas também confiar no que ela representa e oferece.

como navegar nesse contexto?

Na nossa visão, o conceito de “mood” desafia as marcas a repensarem não apenas o que criam, mas como fazem isso. Trata-se de um convite para refletir sobre o papel de cada interação e sobre a forma como ela ressoa com o público. No nível estratégico, o foco deixa de ser criar uma campanha para “contar algo” e passa a ser planejar interações que façam as pessoas sentir algo. Isso muda os processos:

  • Briefings precisam incluir perguntas sobre o impacto emocional e sensorial.

  • Times multidisciplinares tornam-se essenciais para trazer diferentes perspectivas na criação de micro-momentos.

  • Mensuração de impacto evolui para considerar não só conversões, mas também engajamento emocional e percepção de marca.

No fim, navegar nesse contexto é abraçar a fragmentação como oportunidade, colocando o humano no centro. Afinal, marcas que criam moods consistentes não apenas sobrevivem no caos – elas se tornam as âncoras emocionais que as pessoas escolhem para se conectar.

como navegar nesse contexto?

Na nossa visão, o conceito de “mood” desafia as marcas a repensarem não apenas o que criam, mas como fazem isso. Trata-se de um convite para refletir sobre o papel de cada interação e sobre a forma como ela ressoa com o público. No nível estratégico, o foco deixa de ser criar uma campanha para “contar algo” e passa a ser planejar interações que façam as pessoas sentir algo. Isso muda os processos:

  • Briefings precisam incluir perguntas sobre o impacto emocional e sensorial.

  • Times multidisciplinares tornam-se essenciais para trazer diferentes perspectivas na criação de micro-momentos.

  • Mensuração de impacto evolui para considerar não só conversões, mas também engajamento emocional e percepção de marca.

No fim, navegar nesse contexto é abraçar a fragmentação como oportunidade, colocando o humano no centro. Afinal, marcas que criam moods consistentes não apenas sobrevivem no caos – elas se tornam as âncoras emocionais que as pessoas escolhem para se conectar.

1.O TODO ESTÁ NOS DETALHES

Será que cada ponto de contato realmente reflete a essência da sua marca? Desde um post no Instagram até o design de uma embalagem, cada interação é uma oportunidade de reforçar o DNA da marca. Mas coesão não é sobre repetição: é sobre criar um sentimento único e reconhecível em qualquer plataforma ou formato.

Dica prática: Crie um “kit de identidade emocional”, com diretrizes claras para tom de voz, estética visual e propósito. Isso ajuda todos os times a garantir que cada micro-momento esteja alinhado com o “mood” da marca.

2.QUEM CONTA A HISTÓRIA?

As pessoas não querem mais apenas consumir histórias; elas querem estar no centro delas. Como marcas, estamos prontos para abrir mão de parte do controle e deixar que o público crie junto? A verdadeira conexão emocional acontece quando o consumidor se vê como protagonista, não como espectador.

Dica prática: Abra espaço para o público participar. Pense em ferramentas de personalização, invista em UGC, por exemplo.

3.SOMOS MAESTROS, NÃO ROTEIRISTAS

Será que você está pensando nas interações da sua marca como peças isoladas ou como parte de um sistema vivo?

Dica prática: Mapeie os pontos de contato do público com a marca e pergunte: o que cada um deve provocar? Uma sensação? Uma reflexão? Uma ação? Defina o papel de cada momento e como ele contribui para o todo.

4.MENOS CONTROLE, MAIS CURADORIA

Será que você precisa controlar cada detalhe ou é hora de guiar o público de forma mais fluida e espontânea? Um mindset de curadoria incentiva autenticidade, permitindo que a marca se adapte sem perder a essência.

Dica prática: Deixe espaço para o inesperado. Incentive experiências orgânicas, como parcerias com criadores de conteúdo que adaptem o “mood” da marca ao seu próprio estilo, ampliando o alcance de forma autêntica.

5.DADOS COM ALMA

Os dados ajudam a mapear comportamentos, mas eles são apenas o ponto de partida. Será que as decisões da sua marca equilibram análise com empatia? O desafio é criar interações que sejam não só estratégicas, mas também emocionalmente significativas.

Dica prática: Combine insights de dados com workshops criativos. Pergunte: “O que os dados dizem que nosso público valoriza? Como podemos transformar isso em algo que eles sintam?”

6.SENTIR ANTES DE OUVIR

O público quer viver a marca. Experiências imersivas – reais ou virtuais – não são só tendências; elas são a nova forma de criar presença. O foco deve estar em oferecer algo que as pessoas sintam e lembrem, mesmo depois de uma breve interação.

Dica prática: Explore formas acessíveis de imersão. Nem toda marca precisa de um parque temático da Disney, mas até um vídeo interativo ou um espaço de coworking customizado pode criar experiências memoráveis.

CASE
UM super produto!

Com a campanha "Benemart", a Benefit Cosmetics transformou embalagens em ferramentas de storytelling. Inspirada no universo dos supermercados clássicos, a linha recria ícones como caixas de cereal e latas de sopa com design nostálgico e criativo. Cores vibrantes, tipografias diversas e ilustrações lúdicas tornam cada produto único, enquanto mantêm uma harmonia visual que reforça a identidade da marca.

Cada embalagem convida o consumidor a uma viagem visual que mistura humor e nostalgia, provando que até micro-momentos, como observar um produto na prateleira, podem se tornar grandes oportunidades de conexão.

Com a campanha "Benemart", a Benefit Cosmetics transformou embalagens em ferramentas de storytelling. Inspirada no universo dos supermercados clássicos, a linha recria ícones como caixas de cereal e latas de sopa com design nostálgico e criativo. Cores vibrantes, tipografias diversas e ilustrações lúdicas tornam cada produto único, enquanto mantêm uma harmonia visual que reforça a identidade da marca.

Cada embalagem convida o consumidor a uma viagem visual que mistura humor e nostalgia, provando que até micro-momentos, como observar um produto na prateleira, podem se tornar grandes oportunidades de conexão.

PROVOCAÇÕES

PROVOCAÇÕES

Seu conteúdo é capaz de traduzir o mood da marca em menos de 8 segundos?

Cada micro-momento ajuda a construir uma atmosfera coletiva, onde o público se sinta parte de algo?

Você está criando uma experiência que vai além da tela, criando um ambiente emocional que faz sentido para o público?

PAPO DA COMUNIDADE

PAPO DA COMUNIDADE

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Sua equipe sente o “mood” da sua marca no dia a dia?
Se o clima interno da empresa não reflete a essência que você comunica ao mundo, como criar conexões autênticas? A marca empregadora começa na vivência dos seus colaboradores. O desafio é garantir que os valores da marca sejam palpáveis em cada interação interna, promovendo alinhamento entre o que é prometido e o que é entregue.

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Sua equipe sente o “mood” da sua marca no dia a dia?
Se o clima interno da empresa não reflete a essência que você comunica ao mundo, como criar conexões autênticas? A marca empregadora começa na vivência dos seus colaboradores. O desafio é garantir que os valores da marca sejam palpáveis em cada interação interna, promovendo alinhamento entre o que é prometido e o que é entregue.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Seu impacto é uma mensagem ou uma experiência?
As marcas que realmente geram mudança não apenas falam sobre o impacto, mas criam vivências que as pessoas sentem. Como sua marca transforma promessas em algo tangível? O verdadeiro impacto positivo acontece quando os valores da marca são reconhecidos não só por suas mensagens, mas pela forma como ressoam e transformam a vida das pessoas e comunidades.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Seu impacto é uma mensagem ou uma experiência?
As marcas que realmente geram mudança não apenas falam sobre o impacto, mas criam vivências que as pessoas sentem. Como sua marca transforma promessas em algo tangível? O verdadeiro impacto positivo acontece quando os valores da marca são reconhecidos não só por suas mensagens, mas pela forma como ressoam e transformam a vida das pessoas e comunidades.

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