HUMANA
No caos de um mundo fragmentado, onde tudo parece efêmero, o humano
é o que ancora as marcas na realidade. Aqui, o foco está nas conexões que importam
aquelas que ultrapassam a estética e criam sentido. É sobre entender as pessoas de verdade,
seus desejos e seus micro-momentos, construindo pontes emocionais que resistem ao tempo.

HUMANA
No caos de um mundo fragmentado, onde tudo parece efêmero, o humano
é o que ancora as marcas na realidade. Aqui, o foco está nas conexões que importam
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RAÍZES REMIXADAS

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RAÍZES
>REMIX
ADAS

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Na era dos micro-momentos, marcas eficazes deixam de lado o storytelling linear para criar um "mood" contínuo e autêntico. Cada interação é uma chance de construir uma comunidade e ressoar com o público em fragmentos intensos, criando conexões que ficam.

Na era dos micro-momentos, marcas eficazes deixam de lado o storytelling linear para criar um "mood" contínuo e autêntico. Cada interação é uma chance de construir uma comunidade e ressoar com o público em fragmentos intensos, criando conexões que ficam.

PRA COMEÇAR

Não sei se você se lembra, mas em uma era nem tão distante, subculturas não eram apenas combinações de roupas ou playlists de música: elas eram territórios de resistência e pertencimento. Movimentos como o punk, o hip-hop e o skate surgiram como refúgios para quem queria mais do que o mainstream oferecia. Esses grupos iam além da superfície estética; eram unidos por valores e práticas, criando uma verdadeira contracultura. A estética era apenas o convite — o que realmente importava eram as ideias, os rituais e a postura diante do mundo.

Mas com a internet e as redes sociais, essa profundidade acabou “achatada”. Subculturas inteiras se tornaram replicáveis em um clique, dando origem a “cores” — como braziliancore, skatecore e cottagecore — que capturam o visual sem compromisso com a essência. O que antes era uma identidade com raízes virou um “cosplay” passageiro, onde qualquer pessoa pode adotar o look, sem a necessidade de carregar o estilo de vida. É o fenômeno da “cultura do remix”, onde o desafio não é apenas combinar referências visuais, mas fazer isso com autenticidade e respeito ao que essas subculturas representam.

PRA COMEÇAR

Não sei se você se lembra, mas em uma era nem tão distante, subculturas não eram apenas combinações de roupas ou playlists de música: elas eram territórios de resistência e pertencimento. Movimentos como o punk, o hip-hop e o skate surgiram como refúgios para quem queria mais do que o mainstream oferecia. Esses grupos iam além da superfície estética; eram unidos por valores e práticas, criando uma verdadeira contracultura. A estética era apenas o convite — o que realmente importava eram as ideias, os rituais e a postura diante do mundo.

Mas com a internet e as redes sociais, essa profundidade acabou “achatada”. Subculturas inteiras se tornaram replicáveis em um clique, dando origem a “cores” — como braziliancore, skatecore e cottagecore — que capturam o visual sem compromisso com a essência. O que antes era uma identidade com raízes virou um “cosplay” passageiro, onde qualquer pessoa pode adotar o look, sem a necessidade de carregar o estilo de vida. É o fenômeno da “cultura do remix”, onde o desafio não é apenas combinar referências visuais, mas fazer isso com autenticidade e respeito ao que essas subculturas representam.

Remix CULTURAL MAS COM ESSÊNCIA

Em tempos não tão distantes, subculturas eram sinônimos de identidade, essência e resistência. Movimentos como o punk, o hip-hop e o skate não se limitavam a uma estética ou estilo; eles eram manifestações culturais profundamente enraizadas em valores, rituais e comunidades. Adotar um moicano ou deslizar sobre o asfalto com um skate não era apenas uma escolha estilística, mas uma declaração de quem você era e do que acreditava. A estética era um reflexo da essência, um código visual que simbolizava pertencimento e rejeição ao mainstream. Porém, com o advento da internet e o caos cultural que ela trouxe, essa profundidade foi achatada.

Hoje, as subculturas se fragmentaram em estéticas acessíveis e descartáveis, como "cottagecore", "skatecore" e "bloke core". São rótulos que se popularizam rapidamente nas redes sociais, prontos para serem adotados e descartados sem compromisso com os valores que originalmente os sustentavam. Essa lógica de "remix cultural", alimentada pelo acesso instantâneo a culturas, estilos e narrativas globais, democratizou a criatividade e tornou o mundo mais rico em referências. Contudo, também diluiu os significados profundos, transformando símbolos de resistência em meros "cosplays" sociais.

Para marcas, esse remix cultural pode ser tanto uma fonte de inspiração quanto um risco. Por um lado, ele oferece infinitas possibilidades para inovação, ao combinar elementos inesperados de diferentes universos. Por outro, a falta de raízes e autenticidade pode levar a um branding frágil e desconectado. A chave para navegar esse cenário está em ancorar-se nas raízes da marca, em seu espírito único — o "Markgeist". Somente entendendo profundamente sua essência, uma marca pode selecionar quais peças desse remix fazem sentido para sua narrativa, transformando-as em uma receita autoral e genuína. Assim, a marca não apenas se diferencia, mas também constrói conexões verdadeiras e duradouras em um mundo saturado de superficialidade.

Remix CULTURAL MAS COM ESSÊNCIA

Em tempos não tão distantes, subculturas eram sinônimos de identidade, essência e resistência. Movimentos como o punk, o hip-hop e o skate não se limitavam a uma estética ou estilo; eles eram manifestações culturais profundamente enraizadas em valores, rituais e comunidades. Adotar um moicano ou deslizar sobre o asfalto com um skate não era apenas uma escolha estilística, mas uma declaração de quem você era e do que acreditava. A estética era um reflexo da essência, um código visual que simbolizava pertencimento e rejeição ao mainstream. Porém, com o advento da internet e o caos cultural que ela trouxe, essa profundidade foi achatada.

Hoje, as subculturas se fragmentaram em estéticas acessíveis e descartáveis, como "cottagecore", "skatecore" e "bloke core". São rótulos que se popularizam rapidamente nas redes sociais, prontos para serem adotados e descartados sem compromisso com os valores que originalmente os sustentavam. Essa lógica de "remix cultural", alimentada pelo acesso instantâneo a culturas, estilos e narrativas globais, democratizou a criatividade e tornou o mundo mais rico em referências. Contudo, também diluiu os significados profundos, transformando símbolos de resistência em meros "cosplays" sociais.

Para marcas, esse remix cultural pode ser tanto uma fonte de inspiração quanto um risco. Por um lado, ele oferece infinitas possibilidades para inovação, ao combinar elementos inesperados de diferentes universos. Por outro, a falta de raízes e autenticidade pode levar a um branding frágil e desconectado. A chave para navegar esse cenário está em ancorar-se nas raízes da marca, em seu espírito único — o "Markgeist". Somente entendendo profundamente sua essência, uma marca pode selecionar quais peças desse remix fazem sentido para sua narrativa, transformando-as em uma receita autoral e genuína. Assim, a marca não apenas se diferencia, mas também constrói conexões verdadeiras e duradouras em um mundo saturado de superficialidade.

ALGUNS LEMBRETES RÁPIDOS

Respeitar as raízes
Símbolos culturais são mais do que elementos visuais; eles carregam histórias profundas e valores construídos ao longo do tempo. Há uma linha tênue entre apropriar-se e honrar, e ela se revela na forma como as referências são tratadas. Respeitar as raízes é reconhecer que essas conexões culturais têm significado para comunidades inteiras e que reduzi-las à estética pode fragilizar a autenticidade de uma marca.

Inovar com propósito
O remix não pode ser visto apenas como uma fusão de influências visuais, mas como uma oportunidade de criar algo que dialogue em um nível emocional e cultural. Quando alinhada a um propósito claro, a inovação transcende a estética e se torna uma expressão da identidade da marca. É nesse ponto que a transformação acontece: quando referências culturais deixam de ser ferramentas de engajamento passageiro e passam a reforçar o significado e a relevância da marca.

Construir pertencimento
Pertencimento vai além de capturar a atenção. Ele é construído em espaços que refletem verdade, onde as pessoas se sentem representadas e conectadas de forma genuína - no real. Um visual pode atrair, mas o que realmente fortalece a relação entre público e marca é a capacidade de gerar identificação e oferecer algo que ressoe profundamente. Seguir tendências pode atrair momentaneamente, mas só o pertencimento sustenta conexões duradouras.

ALGUNS LEMBRETES RÁPIDOS

Respeitar as raízes
Símbolos culturais são mais do que elementos visuais; eles carregam histórias profundas e valores construídos ao longo do tempo. Há uma linha tênue entre apropriar-se e honrar, e ela se revela na forma como as referências são tratadas. Respeitar as raízes é reconhecer que essas conexões culturais têm significado para comunidades inteiras e que reduzi-las à estética pode fragilizar a autenticidade de uma marca.

Inovar com propósito
O remix não pode ser visto apenas como uma fusão de influências visuais, mas como uma oportunidade de criar algo que dialogue em um nível emocional e cultural. Quando alinhada a um propósito claro, a inovação transcende a estética e se torna uma expressão da identidade da marca. É nesse ponto que a transformação acontece: quando referências culturais deixam de ser ferramentas de engajamento passageiro e passam a reforçar o significado e a relevância da marca.

Construir pertencimento
Pertencimento vai além de capturar a atenção. Ele é construído em espaços que refletem verdade, onde as pessoas se sentem representadas e conectadas de forma genuína - no real. Um visual pode atrair, mas o que realmente fortalece a relação entre público e marca é a capacidade de gerar identificação e oferecer algo que ressoe profundamente. Seguir tendências pode atrair momentaneamente, mas só o pertencimento sustenta conexões duradouras.

CASE
remixando pra
ser relevante

A CIMED tem se destacado como uma mestre do remix cultural, transformando o Carmed em um verdadeiro ícone pop. De colaborações com Fini e Hello Kitty a parcerias com Barbie e Ana Castela, a marca conecta produtos a universos culturais diversos, indo além da funcionalidade para criar itens de expressão.

Essa abordagem não só atrai fãs de comunidades específicas, como também cultiva uma base própria de colecionadores e entusiastas que celebram cada edição limitada. Ao unir inovação com uma leitura precisa das tendências, a CIMED constrói uma identidade de marca que conversa com o momento e com o consumidor, tornando o Carmed um símbolo cultural.

A CIMED tem se destacado como uma mestre do remix cultural, transformando o Carmed em um verdadeiro ícone pop. De colaborações com Fini e Hello Kitty a parcerias com Barbie e Ana Castela, a marca conecta produtos a universos culturais diversos, indo além da funcionalidade para criar itens de expressão.

Essa abordagem não só atrai fãs de comunidades específicas, como também cultiva uma base própria de colecionadores e entusiastas que celebram cada edição limitada. Ao unir inovação com uma leitura precisa das tendências, a CIMED constrói uma identidade de marca que conversa com o momento e com o consumidor, tornando o Carmed um símbolo cultural.

Por que isso importa para as marcas?

Marcas que só “copiam” visualmente essas subculturas criam um “cosplay” de autenticidade, mas a diferença é fácil de perceber. Quem se destaca hoje são as marcas que abraçam o remix de forma genuína, trazendo referências visuais que fazem sentido com o que elas representam e com o que o público espera. O desafio está em fazer isso com autenticidade: o remix não é só estética; precisa ter propósito e entender as raízes do que representa. Afinal, ninguém quer se sentir parte de um “cenário” vazio. 

E não é papo de publicitário. Uma pesquisa da Stackla revelou que 86% dos consumidores consideram a autenticidade um fator crucial ao decidir quais marcas gostam e apoiam. Além disso, 90% dos entrevistados afirmaram que a autenticidade é importante ao escolher quais marcas seguir e apoiar.

Aqui no Brasil, a cultura do remix tem DNA. Fomos forjados pela antropofagia, a habilidade de absorver e transformar referências globais e locais em algo próprio. É só ver o Funk MTG, que mistura funk mineiro com elementos de música eletrônica, criando algo novo e cheio de identidade, ou o brega funk de Recife, onde o local e o global se encontram em um ritmo autêntico. E lá fora, esse clima de mistura cultural só cresce: Tyler, The Creator é um dos mestres do remix com suas experimentações, passando do hip-hop ao jazz e ao R&B. Beyoncé também não ficou de fora: depois do álbum country, os rumores apontam para um próximo trabalho flertando com o rock. São exemplos de artistas que mostram o caminho para marcas que querem permanecer relevantes — aceitar o caos como uma força, mesclar e inovar sem perder as raízes.

Para as marcas que querem acompanhar essa cultura de remix, o segredo é captar esse mix de influências com responsabilidade. É trazer os símbolos culturais com respeito, somar o novo ao autêntico, mas sem ficar só na superfície.

Por que isso importa para as marcas?

Marcas que só “copiam” visualmente essas subculturas criam um “cosplay” de autenticidade, mas a diferença é fácil de perceber. Quem se destaca hoje são as marcas que abraçam o remix de forma genuína, trazendo referências visuais que fazem sentido com o que elas representam e com o que o público espera. O desafio está em fazer isso com autenticidade: o remix não é só estética; precisa ter propósito e entender as raízes do que representa. Afinal, ninguém quer se sentir parte de um “cenário” vazio. 

E não é papo de publicitário. Uma pesquisa da Stackla revelou que 86% dos consumidores consideram a autenticidade um fator crucial ao decidir quais marcas gostam e apoiam. Além disso, 90% dos entrevistados afirmaram que a autenticidade é importante ao escolher quais marcas seguir e apoiar.

Aqui no Brasil, a cultura do remix tem DNA. Fomos forjados pela antropofagia, a habilidade de absorver e transformar referências globais e locais em algo próprio. É só ver o Funk MTG, que mistura funk mineiro com elementos de música eletrônica, criando algo novo e cheio de identidade, ou o brega funk de Recife, onde o local e o global se encontram em um ritmo autêntico. E lá fora, esse clima de mistura cultural só cresce: Tyler, The Creator é um dos mestres do remix com suas experimentações, passando do hip-hop ao jazz e ao R&B. Beyoncé também não ficou de fora: depois do álbum country, os rumores apontam para um próximo trabalho flertando com o rock. São exemplos de artistas que mostram o caminho para marcas que querem permanecer relevantes — aceitar o caos como uma força, mesclar e inovar sem perder as raízes.

Para as marcas que querem acompanhar essa cultura de remix, o segredo é captar esse mix de influências com responsabilidade. É trazer os símbolos culturais com respeito, somar o novo ao autêntico, mas sem ficar só na superfície.

como navegar nesse contexto?

No mundo da cultura do remix, marcas que desejam se destacar precisam ir além da estética superficial e construir conexões que ressoem de forma autêntica. Isso exige repensar práticas, processos e mindset, reconhecendo o peso cultural das referências que escolhem e criando algo significativo.

Navegar nesse contexto é entender que o remix não é sobre adotar o que está em alta, mas sobre se conectar com o que é real. Marcas que respeitam, inovam e colaboram criam não só tendências, mas movimentos. No final, elas deixam de ser observadoras da cultura para se tornarem criadoras autênticas e transformadoras.

como navegar nesse contexto?

No mundo da cultura do remix, marcas que desejam se destacar precisam ir além da estética superficial e construir conexões que ressoem de forma autêntica. Isso exige repensar práticas, processos e mindset, reconhecendo o peso cultural das referências que escolhem e criando algo significativo.

Navegar nesse contexto é entender que o remix não é sobre adotar o que está em alta, mas sobre se conectar com o que é real. Marcas que respeitam, inovam e colaboram criam não só tendências, mas movimentos. No final, elas deixam de ser observadoras da cultura para se tornarem criadoras autênticas e transformadoras.

1.DIVERSIDADE COMO
BASE PARA A CRIAÇÃO

A autenticidade começa dentro da própria equipe. Sem diversidade, o remix corre o risco de ser uma repetição rasa, desconectada de realidades diversas. Marcas que querem inovar precisam garantir que seus times reflitam as vozes e perspectivas que desejam capturar.

Dica prática: Reavalie seus processos de contratação e formação de equipes para incluir talentos de diferentes origens culturais. Invista em workshops internos que explorem as histórias por trás das referências culturais que a marca utiliza.

2.RESPEITAR PARA
RESSIGNIFICAR

Referências culturais têm história e significado. O remix autêntico exige que as marcas reconheçam as raízes de suas inspirações antes de transformá-las em algo novo. Apropriação sem respeito não só enfraquece a mensagem, mas também desconecta o público.

Dica prática: Antes de usar símbolos ou estéticas culturais, engaje-se com as comunidades que os criaram. Converse com especialistas culturais ou artistas locais para entender as histórias por trás dessas referências.

3.CRIAR NARRATIVAS,
NÃO COLAGENS

Capturar elementos culturais não é apenas uma questão de estética; é preciso que eles estejam alinhados ao propósito e à essência da marca. Um remix real conecta o visual à mensagem e ao impacto.

Dica prática: Mapeie o propósito da sua marca e pergunte: como as referências que escolhemos reforçam nossa mensagem principal? Use esse filtro para orientar decisões de design e comunicação.

4.VALORIZAR PARCERIAS CULTURAIS

Criadores, comunidades e movimentos culturais podem ser aliados essenciais para uma marca que busca criar algo autêntico. Parcerias verdadeiras vão além de campanhas e se tornam colaborações significativas.

Dica prática: Identifique criadores e influenciadores que vivam e representem as culturas que inspiram sua marca. Envolva-os no processo criativo e compartilhe o crédito de forma transparente.

5.RECONHECER A RESPONSABILIDADE DA MARCA

Marcas têm poder e visibilidade – e com isso, uma responsabilidade cultural. O remix é uma oportunidade de amplificar vozes e fortalecer valores, não de banalizá-los.

Dica prática: Reinvestigue como sua marca pode contribuir para as comunidades que inspiram seu trabalho, seja por meio de apoio financeiro, amplificação de suas histórias ou colaborações sustentáveis.

CASE
legado e essência

A Nalimo, criada por Dayana Molina, é um exemplo vivo de como marcas podem mesclar tradição e contemporaneidade para criar algo autêntico. Inspirada pela ancestralidade indígena, a marca desenvolve peças que não apenas destacam a estética, mas também carregam histórias e significados profundos. Ao trabalhar diretamente com comunidades indígenas, a Nalimo promove a inclusão e capacitação desses grupos no mercado da moda, unindo o respeito às raízes culturais com inovação criativa.

A transforma referências culturais em uma identidade única, mesclando o legado das tradições com a linguagem da moda contemporânea. É uma marca que respeita as origens, mas não tem medo de inovar, criando uma conexão genuína entre o passado e o presente, e oferecendo uma nova perspectiva ao mercado.

PROVOCAÇÕES

PROVOCAÇÕES

Se amanhã o “core” do momento mudar, sua marca continua relevante?

Como sua marca colabora com criadores locais e culturais para capturar o espírito de comunidades autênticas?

Sua marca entende a essência por trás das estéticas que adota ou só pega o “look”?

PAPO DA COMUNIDADE

PAPO DA COMUNIDADE

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Como criar um remix autêntico sem diversidade? Para marcas que querem navegar na cultura do remix, capturar influências com responsabilidade exige uma pluralidade de olhares e vivências. Afinal, como refletir autenticidade a partir de um time que não representa diferentes perspectivas culturais? Uma pesquisa da McKinsey & Company revelou que empresas com maior diversidade étnica e cultural têm 33% mais chances de superar seus concorrentes em lucratividade. A diversidade não é só uma vantagem competitiva – é o ponto de partida para criar algo genuíno e relevante.

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Como criar um remix autêntico sem diversidade? Para marcas que querem navegar na cultura do remix, capturar influências com responsabilidade exige uma pluralidade de olhares e vivências. Afinal, como refletir autenticidade a partir de um time que não representa diferentes perspectivas culturais? Uma pesquisa da McKinsey & Company revelou que empresas com maior diversidade étnica e cultural têm 33% mais chances de superar seus concorrentes em lucratividade. A diversidade não é só uma vantagem competitiva – é o ponto de partida para criar algo genuíno e relevante.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Seu impacto é sentido ou apenas replicado? Na cultura do remix, gerar impacto positivo exige mais do que reproduzir tendências sociais ou ambientais. Trata-se de reconhecer as raízes das causas que você abraça, respeitando suas complexidades e construindo algo relevante. Como sua marca navega entre inspiração e ação para criar transformações reais?

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Seu impacto é sentido ou apenas replicado? Na cultura do remix, gerar impacto positivo exige mais do que reproduzir tendências sociais ou ambientais. Trata-se de reconhecer as raízes das causas que você abraça, respeitando suas complexidades e construindo algo relevante. Como sua marca navega entre inspiração e ação para criar transformações reais?

QUER SE INSPIRAR EM MAIS CASES DO MERCADO?

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