ENGAJADA
Num cenário onde discursos vazios não colam mais, engajamento é
mais que uma palavra bonita: é ação. Essa dimensão explora como marcas podem se tornar parceiras
reais de transformação, dividindo palco com comunidades e entregando impacto positivo.
É sobre menos pose e mais propósito que faz diferença.
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CO-CRIAÇÕES PLURAIS
INSIGHT
CO-
CRIAÇÕES PLURAIS
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CRIA-
ÇÕES PLURAIS
Inclusão não é sobre estampar diversidade, mas dividir palco e construir junto. É no espaço compartilhado que surgem as histórias que transformam.
Inclusão não é sobre estampar diversidade, mas dividir palco e construir junto. É no espaço compartilhado que surgem as histórias que transformam.
PRA COMEÇAR
Hoje, a responsabilidade cultural das marcas vai além das tendências e campanhas superficiais; é um compromisso real com o impacto que geram no mundo. Na prática, isso significa adotar um olhar mais plural e engajado para criar um impacto que respeite as diversas realidades sociais e culturais. Em vez de apenas sinalizar inclusão e diversidade como um checklist, as marcas realmente comprometidas com impacto de verdade assumem o “lugar do meio termo”: onde não basta acompanhar tendências visuais, é preciso agir e sustentar essa presença de forma autêntica e transformadora.
Essa postura de impacto autêntico é especialmente relevante em um cenário onde o público exige que as marcas assumam um papel colaborativo, em vez de uma posição de observadoras. Com as redes sociais e a comunicação digital, as comunidades esperam que as empresas sejam co-criadoras de um espaço cultural mais inclusivo e diverso. Para responder a esse movimento, as marcas precisam escutar e dialogar com os movimentos culturais locais, saindo das referências centralizadas em grandes centros urbanos e explorando a pluralidade de vozes regionais e identidades culturais.
Dados recentes reforçam a importância dessa abordagem. Uma pesquisa da Accenture Strategy revelou que 83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores de vida. Além disso, um estudo da McKinsey & Company demonstrou que empresas com maior diversidade étnica e cultural em suas equipes executivas têm 33% mais probabilidade de obter rentabilidade acima da média do setor. Esses dados indicam que consumidores valorizam marcas que se engajam autenticamente com a cultura local e promovem a diversidade, resultando em benefícios tanto para a sociedade quanto para o desempenho financeiro das empresas.
O maior desafio, no entanto, está em manter esse compromisso ao longo do tempo, sem sucumbir ao vazio das fórmulas prontas. Criar realidades plurais exige consistência, coragem e um olhar voltado ao longo prazo. Marcas que assumem essa postura deixam de ser apenas participantes do mercado e evoluem para símbolos culturais, agentes ativos em um movimento de transformação social mais amplo e significativo. Em um mundo em constante mudança, essas são as marcas que fazem história – não apenas por contar boas histórias, mas por viver e construir novas realidades.
PRA COMEÇAR
Hoje, a responsabilidade cultural das marcas vai além das tendências e campanhas superficiais; é um compromisso real com o impacto que geram no mundo. Na prática, isso significa adotar um olhar mais plural e engajado para criar um impacto que respeite as diversas realidades sociais e culturais. Em vez de apenas sinalizar inclusão e diversidade como um checklist, as marcas realmente comprometidas com impacto de verdade assumem o “lugar do meio termo”: onde não basta acompanhar tendências visuais, é preciso agir e sustentar essa presença de forma autêntica e transformadora.
Essa postura de impacto autêntico é especialmente relevante em um cenário onde o público exige que as marcas assumam um papel colaborativo, em vez de uma posição de observadoras. Com as redes sociais e a comunicação digital, as comunidades esperam que as empresas sejam co-criadoras de um espaço cultural mais inclusivo e diverso. Para responder a esse movimento, as marcas precisam escutar e dialogar com os movimentos culturais locais, saindo das referências centralizadas em grandes centros urbanos e explorando a pluralidade de vozes regionais e identidades culturais.
Dados recentes reforçam a importância dessa abordagem. Uma pesquisa da Accenture Strategy revelou que 83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores de vida. Além disso, um estudo da McKinsey & Company demonstrou que empresas com maior diversidade étnica e cultural em suas equipes executivas têm 33% mais probabilidade de obter rentabilidade acima da média do setor. Esses dados indicam que consumidores valorizam marcas que se engajam autenticamente com a cultura local e promovem a diversidade, resultando em benefícios tanto para a sociedade quanto para o desempenho financeiro das empresas.
O maior desafio, no entanto, está em manter esse compromisso ao longo do tempo, sem sucumbir ao vazio das fórmulas prontas. Criar realidades plurais exige consistência, coragem e um olhar voltado ao longo prazo. Marcas que assumem essa postura deixam de ser apenas participantes do mercado e evoluem para símbolos culturais, agentes ativos em um movimento de transformação social mais amplo e significativo. Em um mundo em constante mudança, essas são as marcas que fazem história – não apenas por contar boas histórias, mas por viver e construir novas realidades.
83% dos consumidores brasileiros preferem
comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores de vida
accenture strategy
abraçando pluralidades
Em um mundo caótico, fragmentado e polarizado, os valores e pautas sociais têm um papel essencial em trazer as pessoas de volta para o real. Eles funcionam como um ponto de ancoragem em meio às turbulências, ajudando indivíduos a se reconectar com aquilo que é genuíno e significativo. No contexto brasileiro, essa necessidade ganha contornos ainda mais profundos. A "diversidade à brasileira" é uma riqueza cultural que reflete tanto a pluralidade quanto as tensões de um país fragmentado. Se, por um lado, essa diversidade é motivo de orgulho, com sotaques, ritmos e histórias que compõem um mosaico único, por outro, ela também se manifesta em nichos homogêneos que, muitas vezes, se tornam um refúgio para escapar de uma realidade mais complexa e diversa. É nesse cenário que as marcas têm a oportunidade — e a responsabilidade — de atuar como mediadoras, ajudando a transformar a fragmentação em conexão. Isso exige uma abordagem que vá além do estético ou do superficial, escavando profundamente as camadas culturais do Brasil para criar pontes entre as diferenças. Ao abraçar essas pluralidades sem diluí-las, marcas podem não apenas refletir o espírito do tempo, mas também inspirar um novo senso de pertencimento, promovendo um diálogo real entre indivíduos e comunidades. Nesse processo, os valores se tornam mais do que mensagens: eles se transformam em práticas que ressoam nas vidas das pessoas, trazendo a relevância do real para o centro das narrativas culturais.
abraçando pluralidades
Em um mundo caótico, fragmentado e polarizado, os valores e pautas sociais têm um papel essencial em trazer as pessoas de volta para o real. Eles funcionam como um ponto de ancoragem em meio às turbulências, ajudando indivíduos a se reconectar com aquilo que é genuíno e significativo. No contexto brasileiro, essa necessidade ganha contornos ainda mais profundos. A "diversidade à brasileira" é uma riqueza cultural que reflete tanto a pluralidade quanto as tensões de um país fragmentado. Se, por um lado, essa diversidade é motivo de orgulho, com sotaques, ritmos e histórias que compõem um mosaico único, por outro, ela também se manifesta em nichos homogêneos que, muitas vezes, se tornam um refúgio para escapar de uma realidade mais complexa e diversa. É nesse cenário que as marcas têm a oportunidade — e a responsabilidade — de atuar como mediadoras, ajudando a transformar a fragmentação em conexão. Isso exige uma abordagem que vá além do estético ou do superficial, escavando profundamente as camadas culturais do Brasil para criar pontes entre as diferenças. Ao abraçar essas pluralidades sem diluí-las, marcas podem não apenas refletir o espírito do tempo, mas também inspirar um novo senso de pertencimento, promovendo um diálogo real entre indivíduos e comunidades. Nesse processo, os valores se tornam mais do que mensagens: eles se transformam em práticas que ressoam nas vidas das pessoas, trazendo a relevância do real para o centro das narrativas culturais.
brasil com s no plural
A riqueza do Brasil está na complexidade dos seus múltiplos prismas culturais, e é dever das marcas explorá-los com profundidade. Como já falamos no nosso paper Diversidade à Brasileira, a verdadeira conexão com o público brasileiro exige ir além dos estereótipos, valorizando identidades regionais e histórias que fogem das narrativas centralizadas. Isso significa dar espaço a vozes que não estão apenas no Sudeste ou no eixo tradicional de poder cultural, mas também às que ressoam em comunidades periféricas, no Norte, no Centro-Oeste, em sotaques, costumes e expressões que raramente ganham protagonismo. Para construir impacto positivo, as marcas precisam dividir o "quadrado" — sair do espaço confortável e compartilhar o palco com quem tem histórias genuínas para contar.
Mais do que campanhas, marcas que entendem seu papel cultural precisam pensar como criadoras de histórias com camadas, como em um bom filme que conecta, emociona e provoca reflexões. Esse processo exige propósito em constante movimento: não é sobre ter todas as respostas prontas, mas sobre aprender com o contexto, escutar comunidades e abraçar a responsabilidade de criar impacto significativo. Um exemplo prático é a colaboração com artistas locais, criadores independentes e iniciativas comunitárias, transformando esses parceiros em co-criadores das narrativas da marca. Não se trata apenas de "representar" a diversidade, mas de vivê-la de forma autêntica e refletir sua complexidade nas ações e no diálogo contínuo.
brasil com s no plural
A riqueza do Brasil está na complexidade dos seus múltiplos prismas culturais, e é dever das marcas explorá-los com profundidade. Como já falamos no nosso paper Diversidade à Brasileira, a verdadeira conexão com o público brasileiro exige ir além dos estereótipos, valorizando identidades regionais e histórias que fogem das narrativas centralizadas. Isso significa dar espaço a vozes que não estão apenas no Sudeste ou no eixo tradicional de poder cultural, mas também às que ressoam em comunidades periféricas, no Norte, no Centro-Oeste, em sotaques, costumes e expressões que raramente ganham protagonismo. Para construir impacto positivo, as marcas precisam dividir o "quadrado" — sair do espaço confortável e compartilhar o palco com quem tem histórias genuínas para contar.
Mais do que campanhas, marcas que entendem seu papel cultural precisam pensar como criadoras de histórias com camadas, como em um bom filme que conecta, emociona e provoca reflexões. Esse processo exige propósito em constante movimento: não é sobre ter todas as respostas prontas, mas sobre aprender com o contexto, escutar comunidades e abraçar a responsabilidade de criar impacto significativo. Um exemplo prático é a colaboração com artistas locais, criadores independentes e iniciativas comunitárias, transformando esses parceiros em co-criadores das narrativas da marca. Não se trata apenas de "representar" a diversidade, mas de vivê-la de forma autêntica e refletir sua complexidade nas ações e no diálogo contínuo.
CASE
uma banca de experiências
CASE
uma
banca de experiências
No coração de São Paulo, uma banca de revistas foi transformada em um espaço multifuncional que celebra a colaboração e a conexão. Apelidada de "Bankiro", a iniciativa da Kiro — marca brasileira de switchel — vai além de vender suas bebidas: ela convida outras marcas a ocuparem o espaço, criando uma plataforma de troca e compartilhamento. Ela é a prova de que um espaço tradicional pode ser reinventado para gerar impacto, conexão e retorno - a banca combina custo-benefício estratégico com alta visibilidade, funcionando como uma alternativa acessível aos imóveis da região - e ainda opera como um ponto de retirada prático para vendas realizadas em aplicativos e na loja online, ao mesmo tempo em que atrai novos públicos com degustações gratuitas de nossas bebidas.
Com um design cuidadosamente projetado, o espaço se tornou um ícone instagramável. Esse formato permite que diferentes comunidades e histórias se cruzem, oferecendo experiências únicas e envolventes para quem visita. É uma abordagem que transforma um ponto de venda tradicional em um centro vivo de encontros culturais e comerciais, provando que a união de marcas pode gerar impacto autêntico e memorável.
No coração de São Paulo, uma banca de revistas foi transformada em um espaço multifuncional que celebra a colaboração e a conexão. Apelidada de "Bankiro", a iniciativa da Kiro — marca brasileira de switchel — vai além de vender suas bebidas: ela convida outras marcas a ocuparem o espaço, criando uma plataforma de troca e compartilhamento. Ela é a prova de que um espaço tradicional pode ser reinventado para gerar impacto, conexão e retorno - a banca combina custo-benefício estratégico com alta visibilidade, funcionando como uma alternativa acessível aos imóveis da região - e ainda opera como um ponto de retirada prático para vendas realizadas em aplicativos e na loja online, ao mesmo tempo em que atrai novos públicos com degustações gratuitas de nossas bebidas.
Com um design cuidadosamente projetado, o espaço se tornou um ícone instagramável. Esse formato permite que diferentes comunidades e histórias se cruzem, oferecendo experiências únicas e envolventes para quem visita. É uma abordagem que transforma um ponto de venda tradicional em um centro vivo de encontros culturais e comerciais, provando que a união de marcas pode gerar impacto autêntico e memorável.
Por que isso importa para as marcas?
Para as marcas, não se trata apenas de "dar palco", mas de realmente co-criar, engajar e consolidar uma presença significativa na vida do público. Mais do que uma narrativa idealizada, essa nova postura se materializa em práticas de colaboração com artistas locais, influenciadores regionais e iniciativas comunitárias, onde o diálogo não é apenas estético, mas sim um reflexo genuíno dos valores culturais. Esse tipo de engajamento gera um valor duradouro e faz com que a marca se destaque não só pela presença visual, mas pela relevância cultural e social, sendo vista como parceira de mudança e regeneração.
Futuros plurais não são apenas um ideal; são uma necessidade em um mundo onde as histórias que contamos moldam realidades. Para as marcas, isso significa olhar além da superfície de campanhas e tendências passageiras e questionar: quais histórias estão sendo contadas, por quem e para quem? Quem é o “garoto-propaganda” e quem escreve o roteiro? Esse olhar crítico não apenas revela a responsabilidade cultural das marcas, mas também desafia narrativas estereotipadas que frequentemente simplificam ou distorcem a pluralidade de vozes no Brasil. Refletir sobre isso é essencial para evitar reproduzir uma visão limitada do país — aquela que privilegia apenas o óbvio, o exótico ou o que está em grandes centros urbanos.
As marcas brasileiras têm um enorme potencial — mas também um desafio crítico: ressignificar sua conexão com o país. Ser uma marca brasileira não é apenas adotar um estilo visual que remete ao Brasil, mas é viver a brasilidade como uma prática constante e plural. Isso significa reconhecer o poder da inclusão como força de inovação e regeneração. Quando uma marca se compromete com um impacto positivo real em suas comunidades, ela não só promove mudanças sociais, mas também se fortalece enquanto entidade cultural. Assim como bons personagens de um roteiro, marcas que assumem esse papel ganham camadas: elas não apenas existem no mercado, mas se tornam parceiras de uma transformação social mais ampla e significativa.
Por que isso importa para as marcas?
Para as marcas, não se trata apenas de "dar palco", mas de realmente co-criar, engajar e consolidar uma presença significativa na vida do público. Mais do que uma narrativa idealizada, essa nova postura se materializa em práticas de colaboração com artistas locais, influenciadores regionais e iniciativas comunitárias, onde o diálogo não é apenas estético, mas sim um reflexo genuíno dos valores culturais. Esse tipo de engajamento gera um valor duradouro e faz com que a marca se destaque não só pela presença visual, mas pela relevância cultural e social, sendo vista como parceira de mudança e regeneração.
Futuros plurais não são apenas um ideal; são uma necessidade em um mundo onde as histórias que contamos moldam realidades. Para as marcas, isso significa olhar além da superfície de campanhas e tendências passageiras e questionar: quais histórias estão sendo contadas, por quem e para quem? Quem é o “garoto-propaganda” e quem escreve o roteiro? Esse olhar crítico não apenas revela a responsabilidade cultural das marcas, mas também desafia narrativas estereotipadas que frequentemente simplificam ou distorcem a pluralidade de vozes no Brasil. Refletir sobre isso é essencial para evitar reproduzir uma visão limitada do país — aquela que privilegia apenas o óbvio, o exótico ou o que está em grandes centros urbanos.
As marcas brasileiras têm um enorme potencial — mas também um desafio crítico: ressignificar sua conexão com o país. Ser uma marca brasileira não é apenas adotar um estilo visual que remete ao Brasil, mas é viver a brasilidade como uma prática constante e plural. Isso significa reconhecer o poder da inclusão como força de inovação e regeneração. Quando uma marca se compromete com um impacto positivo real em suas comunidades, ela não só promove mudanças sociais, mas também se fortalece enquanto entidade cultural. Assim como bons personagens de um roteiro, marcas que assumem esse papel ganham camadas: elas não apenas existem no mercado, mas se tornam parceiras de uma transformação social mais ampla e significativa.
como navegar nesse contexto?
No cenário atual, onde discursos inflados e promessas vazias geram desconfiança, marcas precisam repensar como trabalham o propósito de forma concreta e integrada. Não basta levantar bandeiras para parecer relevante; é preciso criar conexões reais que ressoem em ações tangíveis e consistentes.
Navegar nesse contexto exige que as marcas abandonem a busca pelo ideal inatingível e foquem no que é real e possível. Propósito não é um acessório de branding; é uma ferramenta para guiar o negócio de forma coerente e impactar o que está ao seu alcance. No fim, são as ações reais – não os discursos grandiosos – que criam confiança e relevância em tempos de caos e descrença.
como navegar nesse contexto?
No cenário atual, onde discursos inflados e promessas vazias geram desconfiança, marcas precisam repensar como trabalham o propósito de forma concreta e integrada. Não basta levantar bandeiras para parecer relevante; é preciso criar conexões reais que ressoem em ações tangíveis e consistentes.
Navegar nesse contexto exige que as marcas abandonem a busca pelo ideal inatingível e foquem no que é real e possível. Propósito não é um acessório de branding; é uma ferramenta para guiar o negócio de forma coerente e impactar o que está ao seu alcance. No fim, são as ações reais – não os discursos grandiosos – que criam confiança e relevância em tempos de caos e descrença.
1.PROPÓSITO COMO ESTRATÉGIA, NÃO SLOGAN
O propósito deve ser uma força motriz para o negócio, influenciando decisões e operações, e não apenas um ativo de comunicação. Ele não precisa ser grandioso, mas deve ser real e alinhado ao que a marca realmente pode fazer.
Dica prática: Reavalie o propósito da sua marca com perguntas como: “Isso está integrado ao nosso modelo de negócio? Faz sentido com nossa atuação no mercado?”
2.ESCOLHER MENOS,
FAZER MAIS
Levantar muitas bandeiras dilui a credibilidade da marca. Focar em menos causas, mas investir profundamente em cada uma, constrói confiança e relevância.
Dica prática: Priorize uma ou duas causas alinhadas à essência da marca e dedique recursos e tempo para que elas sejam efetivas e duradouras.
3.DA PROMESSA À PRÁTICA
O público quer ver o impacto do propósito no mundo real, e não apenas ouvi-lo em campanhas. A coerência entre discurso e prática é o que diferencia marcas autênticas das superficiais.
Dica prática: Transforme promessas em ações. Por exemplo, se sua marca fala sobre sustentabilidade, revise sua cadeia de produção para refletir esse compromisso.
4.CARREGANDO O PESO
Propósito não é uma campanha sazonal; ele é um alicerce que deve evoluir junto com a marca. A consistência é fundamental para construir credibilidade.
Dica prática: Crie metas de longo prazo para o propósito e estabeleça formas de medir e comunicar os progressos de maneira transparente.
5.A RESPONSA É DA MARCA
Transferir o peso do propósito para o consumidor gera frustração e ceticismo. A marca deve assumir seu papel de protagonista nas mudanças que deseja promover.
Dica prática: Antes de envolver o consumidor em causas sociais ou ambientais, pergunte: “Estamos fazendo a nossa parte de forma efetiva? Como podemos facilitar a participação sem delegar nossa responsabilidade?”
CASE
dissolvendo impacto negativo
A Adidas se uniu à organização Parley for the Oceans para uma colaboração que envolveu comunidades costeiras na coleta de plástico dos oceanos, transformando esses materiais em tênis de alto desempenho. A Adidas criou campanhas com influenciadores locais em regiões costeiras para impulsionar a coleta e a conscientização, permitindo que essas vozes locais influenciassem diretamente as ações e a comunicação da campanha.
A Adidas se uniu à organização Parley for the Oceans para uma colaboração que envolveu comunidades costeiras na coleta de plástico dos oceanos, transformando esses materiais em tênis de alto desempenho. A Adidas criou campanhas com influenciadores locais em regiões costeiras para impulsionar a coleta e a conscientização, permitindo que essas vozes locais influenciassem diretamente as ações e a comunicação da campanha.
PROVOCAÇÕES
Que práticas de co-criação sua marca já incorporou para garantir que cada ação
tenha impacto real e ressoe com as comunidades que ela deseja representar?
Você está disposto a abrir mão do controle absoluto sobre sua narrativa para
permitir que influenciadores regionais e vozes locais cocriem histórias com a marca?
Você está disposto a abrir mão do controle absoluto sobre sua narrativa para
permitir que influenciadores regionais e vozes locais cocriem histórias com a marca?
Que práticas de co-criação sua marca já incorporou para garantir que cada ação
tenha impacto real e ressoe com as comunidades que ela deseja representar?
PAPO DA COMUNIDADE
PAPO DA COMUNIDADE
Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?
Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!
Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?
Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!
E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?
Seu processo seletivo reflete a diversidade do Brasil? Se a sua empresa busca inclusão de verdade, adaptar o processo seletivo à pluralidade cultural do país é essencial. Como uma única abordagem pode ser eficaz para contextos tão diferentes? Ser flexível e aberto a práticas regionais e comunitárias não é apenas uma questão de estratégia, mas de respeito e conexão. Inclusão começa quando a empresa molda seus processos para acolher e valorizar a realidade de diferentes culturas e vivências.
E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?
Seu processo seletivo reflete a diversidade do Brasil? Se a sua empresa busca inclusão de verdade, adaptar o processo seletivo à pluralidade cultural do país é essencial. Como uma única abordagem pode ser eficaz para contextos tão diferentes? Ser flexível e aberto a práticas regionais e comunitárias não é apenas uma questão de estratégia, mas de respeito e conexão. Inclusão começa quando a empresa molda seus processos para acolher e valorizar a realidade de diferentes culturas e vivências.
E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?
Impactar é influenciar ou compartilhar? No contexto de impacto positivo, marcas que querem transformar precisam se perguntar: estão realmente criando mudanças estruturais ou apenas projetando uma imagem de influência? Impacto real acontece quando o poder é compartilhado com comunidades, e não imposto a elas. Como sua marca equilibra protagonismo e colaboração para gerar mudanças sustentáveis e respeitosas?
E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?
Impactar é influenciar ou compartilhar? No contexto de impacto positivo, marcas que querem transformar precisam se perguntar: estão realmente criando mudanças estruturais ou apenas projetando uma imagem de influência? Impacto real acontece quando o poder é compartilhado com comunidades, e não imposto a elas. Como sua marca equilibra protagonismo e colaboração para gerar mudanças sustentáveis e respeitosas?
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QUER SE INSPIRAR EM MAIS CASES DO MERCADO?
QUER SE INSPIRAR EM
MAIS CASES DO MERCADO?
ENGAJADA
Num cenário onde discursos vazios não colam mais, engajamento é
mais que uma palavra bonita: é ação. Essa dimensão explora como marcas podem se tornar parceiras
reais de transformação, dividindo palco com comunidades e entregando impacto positivo.
É sobre menos pose e mais propósito que faz diferença.
ENGAJADA
Num cenário onde discursos vazios não colam mais, engajamento é
mais que uma palavra bonita: é ação. Essa dimensão explora como marcas podem se tornar parceiras
reais de transformação, dividindo palco com comunidades e entregando impacto positivo.
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