ÚNICA
A singularidade é o que diferencia no mar da mesmice. Ser único vai além de ser estético:
é ser inesquecível. Essa dimensão mostra como marcas podem se destacar ao abraçar
sua essência e desafiar padrões, criando experiências que ninguém consegue repetir.
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REALIDADE ANCORADA
INSIGHT
REALIDADE ANCORADA
REALI-
DADE ANCO-
RADA
Num mundo saturado por promessas rasas, o real se tornou um respiro. Marcas que funcionam como âncoras ajudam o público a se reconectar com o que é essencial e significativo.
Num mundo saturado por promessas rasas, o real se tornou um respiro. Marcas que funcionam como âncoras ajudam o público a se reconectar com o que é essencial e significativo.
PRA COMEÇAR
Em um mundo saturado por narrativas exageradas e pelo consumismo impulsivo, um novo movimento começa a emergir: o desejo por um ponto de apoio no real. O público está cansado de marcas que vendem fantasias inalcançáveis, de feeds perfeitos e de um consumo que parece sem propósito. A nova busca não é apenas por um produto ou uma experiência, mas por uma âncora — algo que ajude as pessoas a se conectarem de novo com o que realmente importa: suas vidas, suas histórias e suas comunidades.
Essa tensão fica clara ao observar duas tendências que viralizaram no TikTok. O #TikTokMadeMeBuyIt celebra o consumo impulsivo, com pessoas compartilhando produtos que compraram por influência da rede social. Já o #ProjectPan surge como uma contranarrativa: um convite à reflexão e ao uso consciente do que já temos. Enquanto o primeiro reforça o consumismo como entretenimento, o segundo questiona a lógica do consumo desenfreado, desafiando as pessoas a encontrar propósito e satisfação além do ato de comprar. Essa trends globais refletem a complexidade das escolhas no cotidiano do consumidor brasileiro: Por aqui, 76% dos consumidores não praticam o consumo consciente, destacando a necessidade de iniciativas que promovam maior conscientização e alinhamento com os valores dos consumidores.
PRA COMEÇAR
Em um mundo saturado por narrativas exageradas e pelo consumismo impulsivo, um novo movimento começa a emergir: o desejo por um ponto de apoio no real. O público está cansado de marcas que vendem fantasias inalcançáveis, de feeds perfeitos e de um consumo que parece sem propósito. A nova busca não é apenas por um produto ou uma experiência, mas por uma âncora — algo que ajude as pessoas a se conectarem de novo com o que realmente importa: suas vidas, suas histórias e suas comunidades.
Essa tensão fica clara ao observar duas tendências que viralizaram no TikTok. O #TikTokMadeMeBuyIt celebra o consumo impulsivo, com pessoas compartilhando produtos que compraram por influência da rede social. Já o #ProjectPan surge como uma contranarrativa: um convite à reflexão e ao uso consciente do que já temos. Enquanto o primeiro reforça o consumismo como entretenimento, o segundo questiona a lógica do consumo desenfreado, desafiando as pessoas a encontrar propósito e satisfação além do ato de comprar. Essa trends globais refletem a complexidade das escolhas no cotidiano do consumidor brasileiro: Por aqui, 76% dos consumidores não praticam o consumo consciente, destacando a necessidade de iniciativas que promovam maior conscientização e alinhamento com os valores dos consumidores.
mediadoras do real
Esse contraste expõe uma verdade maior: não se trata de demonizar o consumo, mas de ressignificar sua função. Por que consumimos? O que buscamos ao comprar algo? Termos como doom spending — o consumo impulsivo causado por ansiedade ou estresse — refletem uma busca emocional que muitas vezes não encontra resposta nos produtos comprados. Marcas que entendem essa dinâmica podem se tornar âncoras, oferecendo não apenas bens, mas um espaço de reflexão e equilíbrio entre consumo e conexão.
E o que isso significa para as marcas? Significa sair do pedestal e entrar na vida real, não como protagonistas, mas como mediadoras. É sobre ser uma presença que não alimenta apenas desejos, mas que promove reconexões: entre as pessoas, com seus próprios ritmos e com o mundo ao redor. Mais do que vender sonhos, trata-se de oferecer âncoras.
mediadoras do real
Esse contraste expõe uma verdade maior: não se trata de demonizar o consumo, mas de ressignificar sua função. Por que consumimos? O que buscamos ao comprar algo? Termos como doom spending — o consumo impulsivo causado por ansiedade ou estresse — refletem uma busca emocional que muitas vezes não encontra resposta nos produtos comprados. Marcas que entendem essa dinâmica podem se tornar âncoras, oferecendo não apenas bens, mas um espaço de reflexão e equilíbrio entre consumo e conexão.
E o que isso significa para as marcas? Significa sair do pedestal e entrar na vida real, não como protagonistas, mas como mediadoras. É sobre ser uma presença que não alimenta apenas desejos, mas que promove reconexões: entre as pessoas, com seus próprios ritmos e com o mundo ao redor. Mais do que vender sonhos, trata-se de oferecer âncoras.
Doom trend: ESCAPE DA REALIDADE
Doom spending, ou o consumo impulsivo impulsionado por ansiedade e medo, emerge como um reflexo direto da instabilidade do mundo moderno. Em um cenário marcado por crises climáticas, tensões políticas e uma sobrecarga de informações digitais, o ato de consumir se torna uma válvula de escape emocional. Esse comportamento, muitas vezes inconsciente, nasce de uma tentativa de preencher vazios gerados pela insegurança sobre o futuro. A falta de perspectiva transforma o consumo em uma forma de buscar conforto imediato, uma ilusão de controle sobre uma realidade caótica. Contudo, o alívio é momentâneo.
Pesquisas mostram que, embora as compras proporcionem um pico de dopamina, o sentimento de culpa e insatisfação retorna rapidamente, perpetuando um ciclo desgastante. Marcas que reconhecem esse padrão podem atuar como agentes transformadores, ajudando os consumidores a ressignificar o consumo. Em vez de alimentar a ansiedade, elas têm a oportunidade de oferecer significado e equilíbrio, questionando o propósito por trás de cada compra e promovendo conexões mais conscientes e duradouras.
Doom trend:
ESCAPE DA REALIDADE
Doom spending, ou o consumo impulsivo impulsionado por ansiedade e medo, emerge como um reflexo direto da instabilidade do mundo moderno. Em um cenário marcado por crises climáticas, tensões políticas e uma sobrecarga de informações digitais, o ato de consumir se torna uma válvula de escape emocional. Esse comportamento, muitas vezes inconsciente, nasce de uma tentativa de preencher vazios gerados pela insegurança sobre o futuro. A falta de perspectiva transforma o consumo em uma forma de buscar conforto imediato, uma ilusão de controle sobre uma realidade caótica. Contudo, o alívio é momentâneo.
Pesquisas mostram que, embora as compras proporcionem um pico de dopamina, o sentimento de culpa e insatisfação retorna rapidamente, perpetuando um ciclo desgastante. Marcas que reconhecem esse padrão podem atuar como agentes transformadores, ajudando os consumidores a ressignificar o consumo. Em vez de alimentar a ansiedade, elas têm a oportunidade de oferecer significado e equilíbrio, questionando o propósito por trás de cada compra e promovendo conexões mais conscientes e duradouras.
MArcas âncoras em um mundo fragmentado
Em um mundo fragmentado e caótico, marcas podem desempenhar o papel de faróis, guiando consumidores em meio à incerteza ao se tornarem âncoras de valores compartilhados. Essa âncora não significa rigidez, mas um equilíbrio dinâmico que permite que as marcas naveguem no caos enquanto permanecem fiéis ao seu espírito — seu "markgeist". Como mediadoras do real, marcas que entendem o espírito do tempo oferecem mais do que produtos: elas proporcionam segurança, identidade e conexão. Para serem essas âncoras, precisam refletir autêntica empatia, mostrando que compreendem tanto as aspirações quanto as angústias do público.
Isso exige uma postura fluida, que adapta a comunicação e a entrega às complexidades do presente, sem perder de vista os valores que sustentam sua essência. Marcas que conseguem essa façanha transcendem a mera transação comercial, criando narrativas que conectam indivíduos às suas comunidades e ao mundo ao redor. Nesse papel, elas não são apenas empresas; tornam-se guias que ajudam a sociedade a encontrar um ponto de equilíbrio em tempos de incerteza.
MArcas âncoras em um mundo fragmentado
Em um mundo fragmentado e caótico, marcas podem desempenhar o papel de faróis, guiando consumidores em meio à incerteza ao se tornarem âncoras de valores compartilhados. Essa âncora não significa rigidez, mas um equilíbrio dinâmico que permite que as marcas naveguem no caos enquanto permanecem fiéis ao seu espírito — seu "markgeist". Como mediadoras do real, marcas que entendem o espírito do tempo oferecem mais do que produtos: elas proporcionam segurança, identidade e conexão. Para serem essas âncoras, precisam refletir autêntica empatia, mostrando que compreendem tanto as aspirações quanto as angústias do público.
Isso exige uma postura fluida, que adapta a comunicação e a entrega às complexidades do presente, sem perder de vista os valores que sustentam sua essência. Marcas que conseguem essa façanha transcendem a mera transação comercial, criando narrativas que conectam indivíduos às suas comunidades e ao mundo ao redor. Nesse papel, elas não são apenas empresas; tornam-se guias que ajudam a sociedade a encontrar um ponto de equilíbrio em tempos de incerteza.
CASE
PERCORRENDO HISTÓRIAS
A Freitag, marca suíça nascida em Zurique, transforma lonas de caminhão descartadas em bolsas exclusivas, conectando design funcional à sustentabilidade. Cada peça carrega a história única de seus materiais, com marcas e texturas que refletem quilômetros percorridos nas estradas da Europa. Essa abordagem transforma resíduos em desejo, oferecendo produtos que não apenas duram, mas também simbolizam um consumo mais consciente e conectado ao real.
Com iniciativas como o “Freitag Circular Movement”, que incentiva consumidores a devolverem bolsas para renovação ou reciclagem, a Freitag vai além do produto. Ela exemplifica o que significa ser uma marca-âncora em um mundo de excessos: oferecer funcionalidade e identidade individual enquanto promove uma relação mais sustentável e significativa com o consumo.
A Freitag, marca suíça nascida em Zurique, transforma lonas de caminhão descartadas em bolsas exclusivas, conectando design funcional à sustentabilidade. Cada peça carrega a história única de seus materiais, com marcas e texturas que refletem quilômetros percorridos nas estradas da Europa. Essa abordagem transforma resíduos em desejo, oferecendo produtos que não apenas duram, mas também simbolizam um consumo mais consciente e conectado ao real.
Com iniciativas como o “Freitag Circular Movement”, que incentiva consumidores a devolverem bolsas para renovação ou reciclagem, a Freitag vai além do produto. Ela exemplifica o que significa ser uma marca-âncora em um mundo de excessos: oferecer funcionalidade e identidade individual enquanto promove uma relação mais sustentável e significativa com o consumo.
Por que isso importa para as marcas?
Porque o cansaço com o consumismo excessivo não é apenas uma tendência: é um sintoma de um público que quer mais do que um ciclo de desejos e descartes. As pessoas buscam sentido — algo que vá além de uma transação. Marcas que entendem isso têm a chance de oferecer não apenas produtos ou experiências, mas pontos de apoio que ajudam a questionar e moldar um novo pacto para o futuro.
Marcas que estão ancoradas no real, ao propor essa pausa reflexiva, ressoam em um mundo saturado de estímulos. Elas ajudam o consumidor a desacelerar, não por fuga, mas para que possa olhar ao redor e encontrar novas formas de construir significado. É uma relação que prioriza o que é duradouro, o que se conecta e o que transforma.
E isso vai além do que é material. Estudos mostram que as novas gerações valorizam marcas que têm um propósito claro e um impacto positivo, mas que também são capazes de se aproximar da vida real. A confiança não nasce de promessas impossíveis, mas da clareza de que a marca entende o momento em que estamos e oferece algo útil, verdadeiro e humano.
Por que isso importa para as marcas?
Porque o cansaço com o consumismo excessivo não é apenas uma tendência: é um sintoma de um público que quer mais do que um ciclo de desejos e descartes. As pessoas buscam sentido — algo que vá além de uma transação. Marcas que entendem isso têm a chance de oferecer não apenas produtos ou experiências, mas pontos de apoio que ajudam a questionar e moldar um novo pacto para o futuro.
Marcas que estão ancoradas no real, ao propor essa pausa reflexiva, ressoam em um mundo saturado de estímulos. Elas ajudam o consumidor a desacelerar, não por fuga, mas para que possa olhar ao redor e encontrar novas formas de construir significado. É uma relação que prioriza o que é duradouro, o que se conecta e o que transforma.
E isso vai além do que é material. Estudos mostram que as novas gerações valorizam marcas que têm um propósito claro e um impacto positivo, mas que também são capazes de se aproximar da vida real. A confiança não nasce de promessas impossíveis, mas da clareza de que a marca entende o momento em que estamos e oferece algo útil, verdadeiro e humano.
como navegar nesse contexto?
Navegar no território da autenticidade inesperada exige coragem e autoconhecimento. Marcas precisam ir além do óbvio, mas sem perder de vista sua essência. Trata-se de surpreender de um jeito que faça sentido — que provoque o público, mas sem aliená-lo.
como navegar nesse contexto?
Navegar no território da autenticidade inesperada exige coragem e autoconhecimento. Marcas precisam ir além do óbvio, mas sem perder de vista sua essência. Trata-se de surpreender de um jeito que faça sentido — que provoque o público, mas sem aliená-lo.
1.SER MEDIADORA,
NÃO PROTAGONISTA
Marcas não precisam ocupar todo o espaço. Muitas vezes, elas podem agir como um facilitador — o ponto de encontro entre pessoas, histórias e vivências reais. Essa mediação permite que a marca esteja presente, mas sem roubar a cena.
Dica prática: Crie espaços ou iniciativas que fomentem a troca entre consumidores, como comunidades digitais ou eventos presenciais que promovam diálogos genuínos.
2.REAVALIAR O CONSUMO
COMO FIM
Consumo pelo consumo está ficando obsoleto. É hora de entender como seus produtos ou serviços podem criar impacto real na vida das pessoas.
Dica prática: Questione internamente: “Por que alguém escolheria nossa marca? Como ela ajuda a resolver problemas reais ou melhorar a vida de alguém?”
3.CONSTRUIR PARA DURAR
Em vez de campanhas efêmeras, pense em ações e produtos que tenham relevância no longo prazo. Algo que ressoe não só com tendências passageiras, mas com valores duradouros.
Dica prática: Explore materiais, práticas e narrativas que promovam longevidade e sustentabilidade, desde o design do produto até as campanhas.
4.FOMENTAR O PACTO DE FUTURO
Marcas têm a oportunidade de liderar conversas sobre o que vem pela frente. Em vez de apenas se adaptar ao caos, elas podem ajudar a moldar um novo olhar esperançoso e consciente sobre o futuro.
Dica prática: Lance iniciativas que convidem o público a imaginar, construir e se engajar com futuros possíveis.
CASE
SEM PRESSÃO
A SK-II, icônica marca de skincare japonesa, deu um passo ousado com sua campanha No Competition, abordando de frente a pressão cultural pela perfeição que domina o mundo da beleza. A ação trouxe histórias reais de mulheres que enfrentam julgamentos e expectativas sociais, explorando como esses padrões afetam a autoestima e a saúde mental. A mensagem central? Beleza não é uma competição, e cada jornada é única.
A marca utilizou a campanha para incentivar conversas sobre escolhas autênticas, mostrando que o cuidado pessoal vai além da aparência e está profundamente ligado ao bem-estar emocional. Ao desafiar os padrões impostos, a SK-II reafirma seu compromisso com uma abordagem mais humanizada e real da beleza, conectando-se com um público saturado por narrativas irreais e filtros digitais. É um convite para celebrar o verdadeiro, o imperfeito e o pessoal.
A SK-II, icônica marca de skincare japonesa, deu um passo ousado com sua campanha No Competition, abordando de frente a pressão cultural pela perfeição que domina o mundo da beleza. A ação trouxe histórias reais de mulheres que enfrentam julgamentos e expectativas sociais, explorando como esses padrões afetam a autoestima e a saúde mental. A mensagem central? Beleza não é uma competição, e cada jornada é única.
A marca utilizou a campanha para incentivar conversas sobre escolhas autênticas, mostrando que o cuidado pessoal vai além da aparência e está profundamente ligado ao bem-estar emocional. Ao desafiar os padrões impostos, a SK-II reafirma seu compromisso com uma abordagem mais humanizada e real da beleza, conectando-se com um público saturado por narrativas irreais e filtros digitais. É um convite para celebrar o verdadeiro, o imperfeito e o pessoal.
PROVOCAÇÕES
Em um mundo tão acelerado, como a sua marca pode se tornar um ponto de equilíbrio e confiança para as pessoas?
Se a sua marca desaparecesse amanhã, o que deixaria de existir na vida das pessoas?
O que na sua marca é realmente essencial e atemporal?
PROVOCAÇÕES
Em um mundo tão acelerado, como a sua marca pode se tornar um ponto de equilíbrio e confiança para as pessoas?
O que na sua marca é realmente essencial e atemporal?
Se a sua marca desaparecesse amanhã, o que deixaria de existir na vida das pessoas?
PAPO DA COMUNIDADE
PAPO DA COMUNIDADE
Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?
Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!
Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?
Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!
E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?
Como você quer ser lembrado como empresa?
A âncora também está no ambiente de trabalho. Empresas que criam uma cultura de pertencimento e apoio ajudam colaboradores a se conectarem com um propósito maior. O diferencial não está em promessas vazias de felicidade, mas em criar um espaço onde as pessoas sintam que estão contribuindo para algo real.
E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?
Como você quer ser lembrado como empresa?
A âncora também está no ambiente de trabalho. Empresas que criam uma cultura de pertencimento e apoio ajudam colaboradores a se conectarem com um propósito maior. O diferencial não está em promessas vazias de felicidade, mas em criar um espaço onde as pessoas sintam que estão contribuindo para algo real.
E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?
Você está criando consumo ou consciência?
Impacto positivo não é só sobre plantar árvores ou reduzir plásticos. É também sobre educar, questionar e ajudar o público a refletir sobre suas escolhas. Que tal ir além do “faça isso” e começar a perguntar “por que fazemos isso assim?”
E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?
Você está criando consumo ou consciência?
Impacto positivo não é só sobre plantar árvores ou reduzir plásticos. É também sobre educar, questionar e ajudar o público a refletir sobre suas escolhas. Que tal ir além do “faça isso” e começar a perguntar “por que fazemos isso assim?”
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