CONFIÁVEL
Confiança não se compra; ela se constrói. No meio do excesso de promessas
e ruídos, marcas confiáveis são aquelas que conseguem ser honestas e consistentes,
mesmo diante do imprevisível. É sobre mostrar que, no caos, ainda
existe espaço para relações transparentes e sólidas.

CONFIÁVEL
Confiança não se compra; ela se constrói. No meio do excesso de promessas e ruídos, marcas confiáveis são aquelas que conseguem ser honestas e consistentes, mesmo diante do imprevisível. É sobre mostrar que, no caos, ainda
existe espaço para relações transparentes e sólidas.

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FLUIDONNIALIDADE

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FLUIDONNIALIDADE

FLUIDO
NNIALI
DADE

A confiança é conquistada pela adaptação. Em tempos de mudanças imprevisíveis, consistência não é rigidez, mas sim a habilidade de navegar o caos de forma autêntica e conectada.

A confiança é conquistada pela adaptação. Em tempos de mudanças imprevisíveis, consistência não é rigidez, mas sim a habilidade de navegar o caos de forma autêntica e conectada.

PRA COMEÇAR

Em um mundo que muda constantemente e no qual a imprevisibilidade se tornou o “novo normal”, as marcas que aceitam o caos e a desordem ganham a confiança dos consumidores ao se mostrar adaptáveis e conectadas com a realidade. A ideia de coesão não precisa implicar uniformidade, previsibilidade ou uma aparência excessivamente polida; pelo contrário, coesão pode vir da autenticidade e do inesperado, características que refletem as próprias contradições e complexidades humanas. Marcas que “navegam o caos” não só acompanham as mudanças ao seu redor, mas também exploram o poder do inesperado, permitindo que seus consumidores experienciem o lado mais humano e real de sua identidade.

Em um cenário de constantes mudanças, as marcas que demonstram adaptabilidade e autenticidade conquistam maior confiança dos consumidores. A pesquisa "The Most Influential Brands" da Ipsos revela que a confiança é uma das seis dimensões que avaliam a influência das marcas, indicando que consumidores valorizam empresas que se mostram autênticas e conectadas com a realidade.


PRA COMEÇAR

Em um mundo que muda constantemente e no qual a imprevisibilidade se tornou o “novo normal”, as marcas que aceitam o caos e a desordem ganham a confiança dos consumidores ao se mostrar adaptáveis e conectadas com a realidade. A ideia de coesão não precisa implicar uniformidade, previsibilidade ou uma aparência excessivamente polida; pelo contrário, coesão pode vir da autenticidade e do inesperado, características que refletem as próprias contradições e complexidades humanas. Marcas que “navegam o caos” não só acompanham as mudanças ao seu redor, mas também exploram o poder do inesperado, permitindo que seus consumidores experienciem o lado mais humano e real de sua identidade.

Em um cenário de constantes mudanças, as marcas que demonstram adaptabilidade e autenticidade conquistam maior confiança dos consumidores. A pesquisa "The Most Influential Brands" da Ipsos revela que a confiança é uma das seis dimensões que avaliam a influência das marcas, indicando que consumidores valorizam empresas que se mostram autênticas e conectadas com a realidade.


86% dos brasileiros esperam que as marcas tomem medidas que vão além de seus produtos e negócios, refletindo valores sociais e culturais.


Fonte: Edelman Trust Barometer 2021

86% dos brasileiros esperam que as marcas tomem medidas que vão além de seus produtos e negócios, refletindo valores sociais e culturais.


Fonte: Edelman Trust Barometer 2021

GERAçÕES? É SOBRE FLUIR, NÃO ENCAIXAR

Em um mundo moldado por mudanças constantes e imprevisíveis, categorizar pessoas em gerações fixas já não faz tanto sentido. É aqui que surge o conceito de Fluidonnials: uma visão que abandona os rótulos rígidos e enxerga os indivíduos como navegadores de comportamentos, não como prisioneiros de suas gerações. Em vez de categorizar pessoas por idades ou estereótipos fixos, faz mais sentido entender os macro comportamentos que emergem do zeitgeist — o espírito do tempo. Hoje, indivíduos navegam entre diferentes comportamentos e referências geracionais de forma fluida, misturando características que antes pareciam pertencer a grupos específicos. Essa fluidez é uma resposta ao caos e à imprevisibilidade do mundo contemporâneo, onde a autenticidade e o inesperado se tornam as verdadeiras conexões entre marcas e públicos. As pessoas não querem ser encaixotadas; elas querem se ver refletidas em narrativas que reconhecem sua complexidade.

Para marcas, aceitar essa fluidez significa abandonar fórmulas previsíveis e adotar uma postura que abrace o inesperado com autenticidade. Os Fluidonnials não estão interessados em discursos genéricos que tratam gerações como blocos homogêneos. Eles buscam experiências que dialoguem com suas múltiplas facetas e interesses, sejam eles associados à nostalgia de um comportamento passado ou à ousadia de uma nova tendência. Essa pluralidade não é uma contradição; é uma oportunidade para as marcas improvisarem de forma autêntica, assim como um músico de jazz que domina a base técnica para criar algo único e surpreendente.

Nesse contexto, marcas que reconhecem a fluidez geracional e a transformam em uma forma de expressão autêntica não só refletem o caos do mundo atual, mas também criam conexões reais e duradouras. Aceitar o inesperado, navegar entre contradições e dialogar com as diferentes camadas de comportamento humano é a chave para permanecer relevante em um cenário onde o real não cabe em caixinhas pré-definidas.

GERAçÕES? É SOBRE FLUIR, NÃO ENCAIXAR

Em um mundo moldado por mudanças constantes e imprevisíveis, categorizar pessoas em gerações fixas já não faz tanto sentido. É aqui que surge o conceito de Fluidonnials: uma visão que abandona os rótulos rígidos e enxerga os indivíduos como navegadores de comportamentos, não como prisioneiros de suas gerações. Em vez de categorizar pessoas por idades ou estereótipos fixos, faz mais sentido entender os macro comportamentos que emergem do zeitgeist — o espírito do tempo. Hoje, indivíduos navegam entre diferentes comportamentos e referências geracionais de forma fluida, misturando características que antes pareciam pertencer a grupos específicos. Essa fluidez é uma resposta ao caos e à imprevisibilidade do mundo contemporâneo, onde a autenticidade e o inesperado se tornam as verdadeiras conexões entre marcas e públicos. As pessoas não querem ser encaixotadas; elas querem se ver refletidas em narrativas que reconhecem sua complexidade.

Para marcas, aceitar essa fluidez significa abandonar fórmulas previsíveis e adotar uma postura que abrace o inesperado com autenticidade. Os Fluidonnials não estão interessados em discursos genéricos que tratam gerações como blocos homogêneos. Eles buscam experiências que dialoguem com suas múltiplas facetas e interesses, sejam eles associados à nostalgia de um comportamento passado ou à ousadia de uma nova tendência. Essa pluralidade não é uma contradição; é uma oportunidade para as marcas improvisarem de forma autêntica, assim como um músico de jazz que domina a base técnica para criar algo único e surpreendente.

Nesse contexto, marcas que reconhecem a fluidez geracional e a transformam em uma forma de expressão autêntica não só refletem o caos do mundo atual, mas também criam conexões reais e duradouras. Aceitar o inesperado, navegar entre contradições e dialogar com as diferentes camadas de comportamento humano é a chave para permanecer relevante em um cenário onde o real não cabe em caixinhas pré-definidas.

fluindo por aí

A velocidade das mudanças tecnológicas e sociais faz com que marcas tradicionais que buscam o controle total de suas mensagens e imagens acabem se distanciando de seus consumidores. Hoje, a realidade das pessoas inclui surpresas, contradições e improvisações, e a expectativa é que as marcas consigam acompanhar essa dinâmica. Em vez de se manterem rígidas, as marcas que adotam uma postura “fluida” e um estilo de comunicação mais orgânico e espontâneo são vistas como inovadoras e verdadeiras. O exemplo do jazz é poderoso: músicos de jazz só conseguem improvisar com segurança e criar momentos únicos porque dominam a base técnica. Da mesma forma, marcas que aceitam o caos precisam dominar sua essência para improvisar sem perder coerência.

O comportamento das novas gerações reflete essa aceitação do caos. Influenciados pela cultura do digital, onde memes, trends e interações inesperadas são constantes, os consumidores de hoje esperam que as marcas sejam mais ousadas, que quebrem padrões e provoquem. Isso não significa que as marcas devam perder sua base ou identidade, mas sim que tenham a coragem de explorar novas formas de se expressar, revelando uma personalidade que é ao mesmo tempo coerente e, paradoxalmente, cheia de surpresas. Um case claro é o Duolingo nas redes sociais brasileiras, onde a marca combina irreverência, espontaneidade e consistência, gerando alto engajamento e criando um vínculo emocional com o público.

fluindo por aí

A velocidade das mudanças tecnológicas e sociais faz com que marcas tradicionais que buscam o controle total de suas mensagens e imagens acabem se distanciando de seus consumidores. Hoje, a realidade das pessoas inclui surpresas, contradições e improvisações, e a expectativa é que as marcas consigam acompanhar essa dinâmica. Em vez de se manterem rígidas, as marcas que adotam uma postura “fluida” e um estilo de comunicação mais orgânico e espontâneo são vistas como inovadoras e verdadeiras. O exemplo do jazz é poderoso: músicos de jazz só conseguem improvisar com segurança e criar momentos únicos porque dominam a base técnica. Da mesma forma, marcas que aceitam o caos precisam dominar sua essência para improvisar sem perder coerência.

O comportamento das novas gerações reflete essa aceitação do caos. Influenciados pela cultura do digital, onde memes, trends e interações inesperadas são constantes, os consumidores de hoje esperam que as marcas sejam mais ousadas, que quebrem padrões e provoquem. Isso não significa que as marcas devam perder sua base ou identidade, mas sim que tenham a coragem de explorar novas formas de se expressar, revelando uma personalidade que é ao mesmo tempo coerente e, paradoxalmente, cheia de surpresas. Um case claro é o Duolingo nas redes sociais brasileiras, onde a marca combina irreverência, espontaneidade e consistência, gerando alto engajamento e criando um vínculo emocional com o público.

CASE
ai, que loucura monamour!

O Posto Ipiranga inovou ao transformar o sucesso dos memes em estratégia de marketing, reunindo Narcisa Tamborindeguy e Inês Brasil em um comercial marcante. A campanha, que se desdobrou do famoso slogan “Pergunta lá no Posto Ipiranga,” usou humor e influência digital para se conectar de forma autêntica e irreverente com o público.

Ao unir duas personalidades virais, a marca capturou o espírito descontraído da cultura digital, dialogando com uma audiência jovem e engajada. A ação demonstra o impacto de colaborações inesperadas e de um storytelling que transporta a linguagem dos memes para experiências offline, reforçando a relevância cultural da marca.

O Posto Ipiranga inovou ao transformar o sucesso dos memes em estratégia de marketing, reunindo Narcisa Tamborindeguy e Inês Brasil em um comercial marcante. A campanha, que se desdobrou do famoso slogan “Pergunta lá no Posto Ipiranga,” usou humor e influência digital para se conectar de forma autêntica e irreverente com o público.

Ao unir duas personalidades virais, a marca capturou o espírito descontraído da cultura digital, dialogando com uma audiência jovem e engajada. A ação demonstra o impacto de colaborações inesperadas e de um storytelling que transporta a linguagem dos memes para experiências offline, reforçando a relevância cultural da marca.

Por que isso importa para as marcas?

Consumidores de hoje estão cansados de marcas que seguem o mesmo roteiro, que não inovam e que sempre entregam a mesma mensagem. A resiliência de uma marca está em saber adaptar-se sem perder de vista seus valores centrais, mas também em surpreender e criar momentos únicos que se destaquem na memória do consumidor. A capacidade de uma marca de improvisar, de lidar com o caos e de manter uma coesão baseada no autêntico e no humano é o que permite que ela se torne uma parceira confiável. No mundo atual, os consumidores valorizam marcas que, assim como eles, sabem que nem tudo precisa ser controlado. Essa flexibilidade gera identificação e aproxima as marcas de seus públicos.


O maior desafio para as marcas é encontrar o equilíbrio entre ordem e caos. Elas precisam manter uma identidade clara e valores bem definidos, mas, ao mesmo tempo, serem flexíveis o suficiente para abraçar o inesperado. Esse equilíbrio é a chave para que o caos se torne criativo e não se transforme em uma narrativa confusa que dilui a imagem da marca. Outro desafio é a necessidade de coragem: inovar significa estar disposto a falhar, a tentar coisas novas que podem não ser bem recebidas. No entanto, o erro, neste contexto, é visto como um componente valioso que humaniza a marca.

A oportunidade está em usar o caos como catalisador de inovação. Marcas que aceitam a desordem e se arriscam a experimentar novas ideias podem criar conexões mais profundas com seu público, criando uma presença memorável e significativa. Esse “caos controlado” abre espaço para que as marcas explorem temas disruptivos, abracem campanhas mais desorganizadas e revelem o lado humano e real de sua identidade. Além disso, marcas que se comunicam de forma fluida e espontânea conseguem gerar buzz, curiosidade e maior engajamento, permitindo que sua narrativa cresça organicamente ao se conectar com as conversas e os interesses do momento.


Aceitar o caos é, acima de tudo, um exercício de confiança — nas equipes, nas ideias, e nos consumidores. É também uma estratégia de branding poderosa que, quando bem conduzida, transforma a marca em uma presença ativa e relevante no dia a dia das pessoas. Marcas que se mantêm coesas em meio ao caos, adaptando-se de forma autêntica e criativa, tornam-se fontes de inovação e inspiração. Afinal, a consistência não precisa ser previsível; pode ser uma coesão que acolhe a surpresa, que gera momentos de magia e que traz à tona uma experiência de marca viva e conectada com a realidade.

Por que isso importa para as marcas?

Consumidores de hoje estão cansados de marcas que seguem o mesmo roteiro, que não inovam e que sempre entregam a mesma mensagem. A resiliência de uma marca está em saber adaptar-se sem perder de vista seus valores centrais, mas também em surpreender e criar momentos únicos que se destaquem na memória do consumidor. A capacidade de uma marca de improvisar, de lidar com o caos e de manter uma coesão baseada no autêntico e no humano é o que permite que ela se torne uma parceira confiável. No mundo atual, os consumidores valorizam marcas que, assim como eles, sabem que nem tudo precisa ser controlado. Essa flexibilidade gera identificação e aproxima as marcas de seus públicos.


O maior desafio para as marcas é encontrar o equilíbrio entre ordem e caos. Elas precisam manter uma identidade clara e valores bem definidos, mas, ao mesmo tempo, serem flexíveis o suficiente para abraçar o inesperado. Esse equilíbrio é a chave para que o caos se torne criativo e não se transforme em uma narrativa confusa que dilui a imagem da marca. Outro desafio é a necessidade de coragem: inovar significa estar disposto a falhar, a tentar coisas novas que podem não ser bem recebidas. No entanto, o erro, neste contexto, é visto como um componente valioso que humaniza a marca.

A oportunidade está em usar o caos como catalisador de inovação. Marcas que aceitam a desordem e se arriscam a experimentar novas ideias podem criar conexões mais profundas com seu público, criando uma presença memorável e significativa. Esse “caos controlado” abre espaço para que as marcas explorem temas disruptivos, abracem campanhas mais desorganizadas e revelem o lado humano e real de sua identidade. Além disso, marcas que se comunicam de forma fluida e espontânea conseguem gerar buzz, curiosidade e maior engajamento, permitindo que sua narrativa cresça organicamente ao se conectar com as conversas e os interesses do momento.


Aceitar o caos é, acima de tudo, um exercício de confiança — nas equipes, nas ideias, e nos consumidores. É também uma estratégia de branding poderosa que, quando bem conduzida, transforma a marca em uma presença ativa e relevante no dia a dia das pessoas. Marcas que se mantêm coesas em meio ao caos, adaptando-se de forma autêntica e criativa, tornam-se fontes de inovação e inspiração. Afinal, a consistência não precisa ser previsível; pode ser uma coesão que acolhe a surpresa, que gera momentos de magia e que traz à tona uma experiência de marca viva e conectada com a realidade.

como navegar nesse contexto?

Navegar nesse contexto exige abandonar a busca por controle absoluto e enxergar no caos um espaço criativo. A verdadeira coesão nasce quando as marcas confiam em sua essência e abraçam a desordem como parte de sua narrativa. Ser consistente não significa ser previsível; significa ser autêntico, mesmo em meio às surpresas. Afinal, o caos, quando bem conduzido, não é o oposto da ordem — é o caminho para a transformação.

como navegar nesse contexto?

Navegar nesse contexto exige abandonar a busca por controle absoluto e enxergar no caos um espaço criativo. A verdadeira coesão nasce quando as marcas confiam em sua essência e abraçam a desordem como parte de sua narrativa. Ser consistente não significa ser previsível; significa ser autêntico, mesmo em meio às surpresas. Afinal, o caos, quando bem conduzido, não é o oposto da ordem — é o caminho para a transformação.

1.COERÊNCIA NA FLUIDEZ

Adaptar-se ao caos não significa abrir mão da identidade, mas entender que ela pode se manifestar de formas múltiplas e inesperadas. Uma marca coesa não é necessariamente rígida; é aquela que conhece sua essência e, a partir dela, explora novas possibilidades sem se perder.

Dica prática: Desenvolva um “manual vivo” de identidade de marca que permita flexibilidade. Em vez de regras rígidas, crie diretrizes que abram espaço para adaptações espontâneas.

2.IMPROVISAÇÃO COM PROPÓSITO

Como no jazz, improvisar requer domínio técnico e confiança. Para as marcas, isso significa estar preparada para aproveitar oportunidades inesperadas sem perder o alinhamento com seus valores. A improvisação é um ato de coragem, mas também de responsabilidade.

Dica prática: Monte times ágeis e multidisciplinares que possam responder rapidamente a trends ou crises, garantindo que cada improvisação esteja conectada ao propósito da marca.

3.TODO ERRO PODE SER UM APRENDIZADO

No caos, o erro não é um inimigo; é parte do processo criativo. Marcas que abraçam suas falhas com transparência e aprendem com elas se tornam mais humanas e conquistam a confiança do público.

Dica prática: Adote uma postura de escuta ativa em redes sociais para entender as reações do público a experimentos. Use esses insights para ajustar estratégias sem medo de rever decisões.

4.ESPONTANEIDADE É OURO!

As conversas mais genuínas com o público acontecem quando a comunicação é orgânica e despretensiosa. Momentos espontâneos têm mais chances de gerar engajamento porque parecem reais e próximos, refletindo a dinâmica caótica do dia a dia.

Dica prática: Explore formatos de conteúdo em tempo real, como lives ou interações casuais em redes sociais, que mostrem o lado humano e acessível da marca.

5.ABRACE A CONTRADIÇÃO

O caos é cheio de paradoxos, e as marcas que sabem acolher essas contradições tornam-se mais ricas e complexas. Ser inovadora não significa eliminar o que é tradicional, mas criar conexões entre o velho e o novo, entre o esperado e o surpreendente.

Dica prática: Ao lançar algo disruptivo, conecte-o a elementos familiares da marca para manter um senso de continuidade, mesmo em movimentos ousados.

5.ENTRE NA CONVERSA

No caos das redes sociais e das interações digitais, marcas que querem controlar demais acabam sendo ignoradas. Participar de forma genuína nas conversas do público significa aceitar que o controle é limitado e que, muitas vezes, o consumidor vai moldar a narrativa.

Dica prática: Encoraje o público a cocriar conteúdos com a marca, como memes, vídeos ou desafios, permitindo que sua mensagem cresça de forma orgânica e espontânea.

CASE
ACADEMIA
GAMIFICADA?

Com a campanha "We Do Gym," a Gymshark mudou o ritmo do Westfield Stratford City ao transformar um espaço comum do shopping em uma arena de interação e engajamento com "The Cube." Passantes foram desafiados a competir entre si ou contra o próprio "The Cube" para ganhar prêmios exclusivos da marca.

A ativação não só atraiu multidões como também redirecionou o fluxo do local, criando um ponto vibrante de conexão e experiência. Ao dominar a dinâmica do espaço e engajar a comunidade, a Gymshark mostrou como marcas podem reimaginar ambientes e criar interações significativas em um mundo em constante movimento.

Com a campanha "We Do Gym," a Gymshark mudou o ritmo do Westfield Stratford City ao transformar um espaço comum do shopping em uma arena de interação e engajamento com "The Cube." Passantes foram desafiados a competir entre si ou contra o próprio "The Cube" para ganhar prêmios exclusivos da marca.

A ativação não só atraiu multidões como também redirecionou o fluxo do local, criando um ponto vibrante de conexão e experiência. Ao dominar a dinâmica do espaço e engajar a comunidade, a Gymshark mostrou como marcas podem reimaginar ambientes e criar interações significativas em um mundo em constante movimento.

PROVOCAÇÕES

PROVOCAÇÕES

Quando o inesperado bate à porta, sua marca consegue manter a essência enquanto improvisa e se adapta? Ou o caos expõe fragilidades que diluem sua mensagem?

Inovar significa se expor a falhas. Sua marca está preparada para aprender com elas, ou prefere a segurança de fórmulas previsíveis que não engajam?

Como sua marca está se ajustando às dinâmicas do presente para continuar relevante no futuro?

PAPO DA COMUNIDADE

PAPO DA COMUNIDADE

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Como sua cultura organiza o caos? Em tempos de mudanças rápidas, a marca empregadora precisa ir além de processos seletivos e criar um ambiente que valorize flexibilidade e colaboração. Sua cultura interna estimula a improvisação criativa e o aprendizado com os erros? Colaboradores que se sentem livres para experimentar e propor soluções são o motor da inovação. No fim, lidar bem com o caos começa dentro de casa, com uma equipe que não só se adapta, mas prospera no inesperado.

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Como sua cultura organiza o caos? Em tempos de mudanças rápidas, a marca empregadora precisa ir além de processos seletivos e criar um ambiente que valorize flexibilidade e colaboração. Sua cultura interna estimula a improvisação criativa e o aprendizado com os erros? Colaboradores que se sentem livres para experimentar e propor soluções são o motor da inovação. No fim, lidar bem com o caos começa dentro de casa, com uma equipe que não só se adapta, mas prospera no inesperado.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Sua marca está pronta para agir quando tudo sai do controle? O caos é inevitável, mas a resposta rápida faz toda a diferença. Desde desastres naturais até crises reputacionais, as marcas que estão preparadas para lidar com imprevistos mostram seu verdadeiro compromisso com a sociedade. Ter planos para emergências não é apenas uma questão de prevenção, mas de se posicionar como uma força ativa e confiável no momento em que mais importa. O que sua marca está fazendo hoje para estar pronta para o caos de amanhã?

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Sua marca está pronta para agir quando tudo sai do controle? O caos é inevitável, mas a resposta rápida faz toda a diferença. Desde desastres naturais até crises reputacionais, as marcas que estão preparadas para lidar com imprevistos mostram seu verdadeiro compromisso com a sociedade. Ter planos para emergências não é apenas uma questão de prevenção, mas de se posicionar como uma força ativa e confiável no momento em que mais importa. O que sua marca está fazendo hoje para estar pronta para o caos de amanhã?

QUER SE INSPIRAR EM MAIS CASES DO MERCADO?

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