INOVADORA
Inovação não é só sobre a tecnologia mais recente, mas como ela pode ser usada
para transformar a experiência humana. No encontro entre o digital e o físico, surge
a oportunidade de criar momentos que tocam, surpreendem e trazem a magia
de volta para as interações. É a inovação que emociona.

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EXTRA-SENSORIALIDADE

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EXTRA-
SENSORIA
LIDADE

EXTRA-SENSORIALIDADE

A saturação digital nos deixou anestesiados. Para resgatar o sentir, é preciso misturar o físico e o digital, criando experiências que cutucam os sentidos e reacendem a conexão.

A saturação digital nos deixou anestesiados. Para resgatar o sentir, é preciso misturar o físico e o digital, criando experiências que cutucam os sentidos e reacendem a conexão.

PRA COMEÇAR

A saturação digital é real, né? Com tanta coisa acontecendo no mundo virtual, a gente acaba ficando meio anestesiado, e as conexões, por mais visualmente incríveis que sejam, viram algo passageiro, substituídas pela próxima novidade. Mas o interessante é que essa mesma tecnologia pode ser uma baita aliada para trazer as pessoas de volta para o que realmente importa: experiências que tocam de verdade, que envolvem o sensorial e o emocional, além da tela. As marcas têm aqui uma chance única, de não só chamar a atenção, mas de realmente fazer o público sentir — reacendendo o tipo de magia que só o mundo físico oferece.

Quando a IA, a realidade aumentada, ou qualquer outra inovação digital são usadas não só para exibir produtos, mas para criar uma ponte com o mundo físico, o impacto é outro. Não se trata de substituir o digital pelo físico, mas de fazer essa junção para criar experiências que realmente mexem com o consumidor. Pensa num momento marcante que a gente vive — algo que nos impressiona de verdade, com cores, texturas, cheiros — fica na memória de uma forma que um anúncio digital sozinho dificilmente conseguiria. É a tal da “magia” que uma experiência bem feita proporciona e que vira parte da nossa lembrança. Uma pesquisa da Shopify revelou que empresas que combinam estratégias digitais e físicas alcançam uma taxa de retenção de clientes 23% maior em comparação com aquelas que operam exclusivamente em um dos canais. Além disso, consumidores que interagem com marcas em múltiplos canais tendem a gastar 10% a mais em compras online e 4% a mais em lojas físicas.


PRA COMEÇAR

A saturação digital é real, né? Com tanta coisa acontecendo no mundo virtual, a gente acaba ficando meio anestesiado, e as conexões, por mais visualmente incríveis que sejam, viram algo passageiro, substituídas pela próxima novidade. Mas o interessante é que essa mesma tecnologia pode ser uma baita aliada para trazer as pessoas de volta para o que realmente importa: experiências que tocam de verdade, que envolvem o sensorial e o emocional, além da tela. As marcas têm aqui uma chance única, de não só chamar a atenção, mas de realmente fazer o público sentir — reacendendo o tipo de magia que só o mundo físico oferece.

Quando a IA, a realidade aumentada, ou qualquer outra inovação digital são usadas não só para exibir produtos, mas para criar uma ponte com o mundo físico, o impacto é outro. Não se trata de substituir o digital pelo físico, mas de fazer essa junção para criar experiências que realmente mexem com o consumidor. Pensa num momento marcante que a gente vive — algo que nos impressiona de verdade, com cores, texturas, cheiros — fica na memória de uma forma que um anúncio digital sozinho dificilmente conseguiria. É a tal da “magia” que uma experiência bem feita proporciona e que vira parte da nossa lembrança. Uma pesquisa da Shopify revelou que empresas que combinam estratégias digitais e físicas alcançam uma taxa de retenção de clientes 23% maior em comparação com aquelas que operam exclusivamente em um dos canais. Além disso, consumidores que interagem com marcas em múltiplos canais tendem a gastar 10% a mais em compras online e 4% a mais em lojas físicas.


EMPRESAS QUE COMBINAM ESTRATÉGIAS DIGITAIS E FÍSICAS ALCANÇAM UMA TAXA DE RETENÇÃO DE CLIENTES 23% MAIOR.

UM MUNDO SEM SENSAÇÕES

A ironia é que vivemos num mundo cada vez mais visualmente deslumbrante — o tal do “aesthetic” — mas que, ao mesmo tempo, nos desconecta da essência da palavra: sentir. O bombardeio constante de imagens e estímulos nas redes sociais pode até parecer emocionante no momento, mas acaba nos anestesiando. Estudos apontam que o uso contínuo de redes sociais estimula a liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer, de forma descontrolada, criando um ciclo de recompensa superficial. É o mesmo mecanismo químico que, no excesso, pode levar à perda de sensibilidade emocional. Em outras palavras, nos tornamos insensíveis a tudo o que não seja imediatamente novo ou extraordinário.

Esse ciclo é um reflexo direto do mundo “anaesthetic” — sem sensação, sem emoção. Nesse cenário, as marcas enfrentam um desafio gigante: sair dessa dormência coletiva e reacender o impacto sensorial e emocional. Experiências híbridas e imersivas surgem como um antídoto para a apatia digital. Não basta ser esteticamente bonito; é preciso ser visceral, criar momentos que ativem os sentidos e desafiem a zona de conforto. Experimentos que misturam o físico e o digital, como instalações interativas ou experiências em realidade aumentada, têm o poder de resgatar a capacidade de se emocionar e se conectar.

No mundo das marcas, isso significa criar “vibes” que transcendem o visual e o racional. Pense em momentos que despertam a curiosidade ou que provocam surpresa — que tiram o público da passividade e o colocam no centro da experiência. Esse é o terreno onde as marcas podem florescer, construindo laços que não se desfazem com o próximo post ou scroll. Afinal, o que fica na memória não são pixels, mas as sensações que eles nos fazem experimentar.

E é nesse resgate da capacidade de sentir que as marcas têm uma oportunidade incrível. Ao unir o poder da tecnologia com a profundidade do sensorial, elas não só se destacam no mercado saturado, mas também transformam consumidores em protagonistas de experiências que carregam significado real.

UM MUNDO SEM SENSAÇÕES

A ironia é que vivemos num mundo cada vez mais visualmente deslumbrante — o tal do “aesthetic” — mas que, ao mesmo tempo, nos desconecta da essência da palavra: sentir. O bombardeio constante de imagens e estímulos nas redes sociais pode até parecer emocionante no momento, mas acaba nos anestesiando. Estudos apontam que o uso contínuo de redes sociais estimula a liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer, de forma descontrolada, criando um ciclo de recompensa superficial. É o mesmo mecanismo químico que, no excesso, pode levar à perda de sensibilidade emocional. Em outras palavras, nos tornamos insensíveis a tudo o que não seja imediatamente novo ou extraordinário.

Esse ciclo é um reflexo direto do mundo “anaesthetic” — sem sensação, sem emoção. Nesse cenário, as marcas enfrentam um desafio gigante: sair dessa dormência coletiva e reacender o impacto sensorial e emocional. Experiências híbridas e imersivas surgem como um antídoto para a apatia digital. Não basta ser esteticamente bonito; é preciso ser visceral, criar momentos que ativem os sentidos e desafiem a zona de conforto. Experimentos que misturam o físico e o digital, como instalações interativas ou experiências em realidade aumentada, têm o poder de resgatar a capacidade de se emocionar e se conectar.

No mundo das marcas, isso significa criar “vibes” que transcendem o visual e o racional. Pense em momentos que despertam a curiosidade ou que provocam surpresa — que tiram o público da passividade e o colocam no centro da experiência. Esse é o terreno onde as marcas podem florescer, construindo laços que não se desfazem com o próximo post ou scroll. Afinal, o que fica na memória não são pixels, mas as sensações que eles nos fazem experimentar.

E é nesse resgate da capacidade de sentir que as marcas têm uma oportunidade incrível. Ao unir o poder da tecnologia com a profundidade do sensorial, elas não só se destacam no mercado saturado, mas também transformam consumidores em protagonistas de experiências que carregam significado real.

MAIS QUE PIXELS E CÓDIGOS

Esse insight não se trata de rejeitar o digital, mas de entender como ele pode se tornar uma extensão poderosa do mundo real, criando experiências e vivências tão significativas quanto aquelas que ocorrem fora das telas. O documentário A Extraordinária Vida de Ibelin oferece uma perspectiva interessante sobre isso. Ele narra a história de Mats Steen, um jovem com uma doença degenerativa irreversível, que encontrou nos mundos digitais uma forma de viver plenamente. Por meio de jogos online, Mats, conhecido como "Ibelin", construiu amizades e relacionamentos profundas, explorou novos universos e criou memórias que, apesar de digitais, tiveram um impacto real e transformador em sua vida e na daqueles ao seu redor.

O digital não precisa ser vazio ou superficial. Pelo contrário, ele pode ser um espaço onde conexões autênticas e significativas florescem, ampliando os horizontes de quem participa. A tecnologia, quando usada com propósito, tem o potencial de resgatar o que há de mais humano: a capacidade de sentir, de se conectar e de criar vínculos profundos. O mundo digital não precisa ser uma alternativa ao real; ele pode ser uma extensão dele, oferecendo novas maneiras de vivenciar emoções, interagir e construir histórias memoráveis.

Para marcas, isso representa uma oportunidade única de transformar o digital em um território de experiências com significado. Não se trata de impressionar apenas com inovações tecnológicas, mas de usar essas ferramentas para criar momentos que ressoem emocionalmente com o público. Assim como Mats deu um sentido profundo para a sua comunidade virtual, as marcas podem usar o digital para oferecer experiências que vão além do estético e do funcional, ajudando as pessoas a viverem histórias que importam. É nesse equilíbrio entre tecnologia e humanidade que as marcas podem criar não só conexões, mas também memórias duradouras, mostrando que o digital pode, sim, ser tão visceral e significativo quanto o mundo físico.

CASE
vai um cafezinho
dos sonhos?

O Nespresso Dream World Pop-Up, instalado em Cannes, transportou os visitantes para um cenário imersivo e cheio de charme inspirado no lifestyle californiano. A instalação, intitulada "Plage Californian Dream", combinava elementos visuais deslumbrantes com uma experiência sensorial única, permitindo que os convidados degustassem os melhores cafés Nespresso em um ambiente relaxante e criativo à beira-mar. Decorado com cores pastel e designs que remetem ao sonho californiano, o espaço não só oferecia momentos de tranquilidade e sabor, mas também reforçava os valores de elegância e inovação da marca. 

O Nespresso Dream World Pop-Up, instalado em Cannes, transportou os visitantes para um cenário imersivo e cheio de charme inspirado no lifestyle californiano. A instalação, intitulada "Plage Californian Dream", combinava elementos visuais deslumbrantes com uma experiência sensorial única, permitindo que os convidados degustassem os melhores cafés Nespresso em um ambiente relaxante e criativo à beira-mar. Decorado com cores pastel e designs que remetem ao sonho californiano, o espaço não só oferecia momentos de tranquilidade e sabor, mas também reforçava os valores de elegância e inovação da marca. 

Por que isso importa para as marcas?

Porque, em um mundo onde o digital nos anestesia e o caos da hiperconexão nos afasta do essencial, as marcas que conseguem reacender a capacidade de sentir criam algo extraordinário: uma conexão que é tanto real quanto visceral. Hoje, o público navega por uma maré de estímulos fragmentados, deixando para trás qualquer conteúdo que não choque, surpreenda ou emocione. Essa dormência coletiva é um reflexo direto do caos digital e representa um desafio monumental para marcas que buscam não apenas captar atenção, mas construir vínculos significativos.

Além disso, no caos de tantas narrativas superficiais e efêmeras, experiências sensoriais e imersivas podem se tornar um ponto de ancoragem emocional. Estudos de neurociência mostram que momentos que tocam os sentidos e despertam emoções profundas ativam áreas do cérebro ligadas à memória de longo prazo. Em outras palavras, marcas que se conectam com o real — com texturas, sons, cheiros, e sensações que chocam positivamente — criam experiências que o público não só consome, mas guarda e revisita. Nesse cenário, o caos se torna um aliado, porque só ao confrontar a apatia é possível transformar o ordinário em extraordinário.

Por fim, conectar-se com o real e navegar no caos não é apenas uma escolha estratégica; é uma necessidade cultural. Em um mundo onde tudo parece diluído, as marcas têm a chance de resgatar o que nos torna humanos: a capacidade de sentir. Não é sobre seguir tendências digitais ou criar interações bonitas; é sobre unir o poder transformador da tecnologia à complexidade do emocional. Quando marcas conseguem moldar experiências que trazem ordem ao caos e transformam pixels em impacto, elas não apenas se destacam — elas redefinem o que significa ser relevante e humano.

Por que isso importa para as marcas?

Porque, em um mundo onde o digital nos anestesia e o caos da hiperconexão nos afasta do essencial, as marcas que conseguem reacender a capacidade de sentir criam algo extraordinário: uma conexão que é tanto real quanto visceral. Hoje, o público navega por uma maré de estímulos fragmentados, deixando para trás qualquer conteúdo que não choque, surpreenda ou emocione. Essa dormência coletiva é um reflexo direto do caos digital e representa um desafio monumental para marcas que buscam não apenas captar atenção, mas construir vínculos significativos.

Além disso, no caos de tantas narrativas superficiais e efêmeras, experiências sensoriais e imersivas podem se tornar um ponto de ancoragem emocional. Estudos de neurociência mostram que momentos que tocam os sentidos e despertam emoções profundas ativam áreas do cérebro ligadas à memória de longo prazo. Em outras palavras, marcas que se conectam com o real — com texturas, sons, cheiros, e sensações que chocam positivamente — criam experiências que o público não só consome, mas guarda e revisita. Nesse cenário, o caos se torna um aliado, porque só ao confrontar a apatia é possível transformar o ordinário em extraordinário.

Por fim, conectar-se com o real e navegar no caos não é apenas uma escolha estratégica; é uma necessidade cultural. Em um mundo onde tudo parece diluído, as marcas têm a chance de resgatar o que nos torna humanos: a capacidade de sentir. Não é sobre seguir tendências digitais ou criar interações bonitas; é sobre unir o poder transformador da tecnologia à complexidade do emocional. Quando marcas conseguem moldar experiências que trazem ordem ao caos e transformam pixels em impacto, elas não apenas se destacam — elas redefinem o que significa ser relevante e humano.

como navegar nesse contexto?

Navegar nesse contexto não é sobre criar algo mais bonito, mas algo mais verdadeiro. É uma convocação para que as marcas deixem de apenas mostrar e passem a fazer sentir. Em um mundo que está anestesiado, a oportunidade está em resgatar o real, em abraçar o caos criativo e transformar pixels em impacto humano. Essa é a chance de reconectar pessoas com experiências que marcam não só a visão, mas também o coração e a memória.

como navegar nesse contexto?

Navegar nesse contexto não é sobre criar algo mais bonito, mas algo mais verdadeiro. É uma convocação para que as marcas deixem de apenas mostrar e passem a fazer sentir. Em um mundo que está anestesiado, a oportunidade está em resgatar o real, em abraçar o caos criativo e transformar pixels em impacto humano. Essa é a chance de reconectar pessoas com experiências que marcam não só a visão, mas também o coração e a memória.

1.DO IMPACTO VISUAL
AO SENSORIAL

Num mundo saturado por imagens que disputam a atenção a cada segundo, a verdadeira conexão não se dá pelo que é apenas bonito, mas pelo que é sentido. O visual já não é suficiente para tocar profundamente as pessoas. A pergunta que surge é: como criar experiências que despertem sentidos muitas vezes esquecidos, como o tato, o olfato ou a audição? O impacto real nasce quando o público vivencia algo que o tira da inércia emocional e o conecta a um momento único.

Dica prática: Considere integrar elementos físicos em ativações digitais, como eventos que combinem realidade aumentada com texturas e sons, criando uma experiência híbrida que mexa com o público.

2.REINTERPRETAR O
REAL NO DIGITAL

O digital, muitas vezes visto como um espaço de superficialidade, carrega em si a possibilidade de ser um catalisador do real. Ele pode reinterpretar texturas, sons e memórias de formas que potencializam o tangível, sem que isso signifique substituir o físico. A força está na união dessas duas dimensões, transformando o virtual em uma extensão rica e sensível do que já vivemos no mundo físico.

Dica prática: Experimente usar tecnologias como realidade aumentada para recriar ambientes ou experiências familiares, como sons de um lugar emblemático ou interações digitais que simulam o toque e a proximidade.

3.QUEBRAR A DORMÊNCIA EMOCIONAL

O público anestesiado pela avalanche de estímulos digitais não responde mais ao óbvio. Para despertar emoções genuínas, é preciso desafiá-lo a sair da apatia, a sentir o impacto do inesperado. Não se trata de apenas chamar a atenção, mas de provocar reflexões e sentimentos que criem um momento de pausa em meio ao caos. Esse é o desafio: tornar o extraordinário tangível e inesquecível.

Dica prática: Crie interações que provoquem e surpreendam. Pense em narrativas que comecem desorientando o público, mas levem a um momento de clareza e conexão emocional.

4.ATIVAR MEMÓRIAS SENSORIAIS

Memórias duradouras são sempre sensoriais. Cheiros, sons, texturas — são esses elementos que criam as conexões mais profundas entre pessoas e marcas. No entanto, em um cenário onde tudo é efêmero, trazer essas camadas de profundidade exige intencionalidade. É uma forma de resgatar o poder do simples e o impacto do palpável em meio à abstração digital.

Dica prática: Explore identidades sensoriais para a marca, como sons ou aromas únicos, que possam ser utilizados tanto no digital quanto em experiências físicas. Esses elementos devem ser consistentes e relevantes para a mensagem que a marca deseja transmitir.

5.TECNOLOGIA COMO CATALISADORA DE EMPATIA

No final, a tecnologia não é nem o vilão, nem a heroína. Ela é o meio pelo qual podemos amplificar o humano. O que falta, muitas vezes, é o olhar empático que a transforma de uma ferramenta funcional em uma ponte emocional. Quando usada para ampliar o alcance da empatia, a tecnologia deixa de ser algo distante e passa a fazer parte daquilo que nos conecta.

Dica prática: Ao planejar campanhas tecnológicas, pense no impacto emocional que elas devem gerar. Pergunte: “Como isso faz o público se sentir visto, ouvido ou conectado?” Coloque o humano no centro de cada decisão tecnológica.

CASE
CHEIRINHO DE FOME!

CASE
CHEIRINHO
DE FOME!

O case McDonald’s Fragrance Billboards, na Holanda, é um exemplo perfeito de como marcas podem acordar emoções adormecidas e criar conexões sensoriais poderosas. Sem usar logotipo ou imagens, a campanha transformou outdoors em verdadeiras armadilhas olfativas, espalhando o aroma irresistível de batatas fritas icônicas em pontos estratégicos. Esse uso criativo do cheiro não só capturou atenção, mas também evocou desejo imediato, mostrando como o marketing sensorial pode ser "faminto”, memorável e impactante — um convite direto para sentir a marca além do óbvio.

O case McDonald’s Fragrance Billboards, na Holanda, é um exemplo perfeito de como marcas podem acordar emoções adormecidas e criar conexões sensoriais poderosas. Sem usar logotipo ou imagens, a campanha transformou outdoors em verdadeiras armadilhas olfativas, espalhando o aroma irresistível de batatas fritas icônicas em pontos estratégicos. Esse uso criativo do cheiro não só capturou atenção, mas também evocou desejo imediato, mostrando como o marketing sensorial pode ser "faminto”, memorável e impactante — um convite direto para sentir a marca além do óbvio.

PROVOCAÇÕES

PROVOCAÇÕES

O digital na sua estratégia é só uma ferramenta chamativa ou realmente traz o consumidor para um encontro genuíno com o produto?

De que maneira sua marca poderia usar IA e realidade aumentada para criar vivências que vão além do consumo, criando vínculos reais com o público?

PAPO DA COMUNIDADE

PAPO DA COMUNIDADE

Como você responde às provocações que fizemos? Quer compartilhar alguma dica, algum case, alguma boa prática?

Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

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Só mandar aqui! Queremos que esse seja um report interativo, que você possa ouvir também da comunidade de pessoas que gostam de branding e ter boas trocas!

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Você está despertando emoções ou apenas transmitindo mensagens? Num mundo onde o digital predomina, os processos seletivos e a cultura organizacional tendem a ser filtrados pela eficiência tecnológica, mas a verdadeira conexão exige mais. Como sua marca empregadora pode criar experiências que resgatem a humanidade no ambiente digital? Recrutar é mais do que avaliar competências; é tocar histórias e construir relações. Ao integrar o sensorial, a empatia e o impacto emocional no processo, as marcas criam uma identidade empregadora que não só atrai, mas que transforma.

E COMO ISSO IMPACTA A MARCA EMPREGADORA?

Você está despertando emoções ou apenas transmitindo mensagens? Num mundo onde o digital predomina, os processos seletivos e a cultura organizacional tendem a ser filtrados pela eficiência tecnológica, mas a verdadeira conexão exige mais. Como sua marca empregadora pode criar experiências que resgatem a humanidade no ambiente digital? Recrutar é mais do que avaliar competências; é tocar histórias e construir relações. Ao integrar o sensorial, a empatia e o impacto emocional no processo, as marcas criam uma identidade empregadora que não só atrai, mas que transforma.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Seu impacto é sentido ou só visto? Impactar não é apenas implementar ações, mas gerar transformações que toquem as pessoas de forma visceral e duradoura. Em tempos de saturação digital, como sua marca pode criar iniciativas que não se percam no ruído, mas que realmente ressoem? Ao combinar o poder das ferramentas tecnológicas com o propósito humano, é possível sair do campo da mensagem e entrar no território da memória — criando impactos que são vividos, não apenas notados.

E UMA MARCA DO TERCEIRO SETOR?

Seu impacto é sentido ou só visto? Impactar não é apenas implementar ações, mas gerar transformações que toquem as pessoas de forma visceral e duradoura. Em tempos de saturação digital, como sua marca pode criar iniciativas que não se percam no ruído, mas que realmente ressoem? Ao combinar o poder das ferramentas tecnológicas com o propósito humano, é possível sair do campo da mensagem e entrar no território da memória — criando impactos que são vividos, não apenas notados.

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